BRASIL NÃO PERDE SEGUNDO JOGO DA COPA DO MUNDO DESDE 1966

Seleção mantida para o duelo contra a Costa Rica (Foto: EFE)
Seleção mantida para o duelo contra a Costa Rica (Foto: EFE)

A estreia do Brasil na Copa do Mundo não empolgou os torcedores. O empate em 1 a 1 contra a Suíça deixou muitos brasileiros preocupados com a sequência do campeonato, mas, se depender do retrospecto, a vitória na próxima partida, contra a Costa Rica, é quase realidade.

Além da coincidência de ter vencido apenas países que começam com a letra “C” desde a Copa do Mundo de 2006, o Brasil ainda conta com outro ponto ao seu favor: a seleção foi derrotada no segundo jogo do Mundial apenas uma vez, em 1966, para a Hungria – ou seja, há 12 edições. Confira o retrospecto do país nos primeiros jogos do torneio desde o início da competição:

1930

Após ter perdido na estreia para a Iugoslávia por 2 a 1 no dia 14 de julho,o Brasil sabia que sua classificação estava em alto risco. Era um grupo de três e sobrava apenas a Bolívia como adversária. No dia 17 de julho, a Iugoslávia derrotou a Bolívia por 4 a 0, eliminando o Brasil da fase semifinal porque só uma seleção se classificava por grupo.

Quando o Brasil entrou em campo para fazer o seu segundo jogo, no dia 20 de julho, já estava eliminado. Jogou para cumprir tabela e ganhou da Bolívia também por 4 a 0, gols de Preguinho (dois) e Moderato (dois).

1934

Não houve segundo jogo nesta edição. A Copa do Mundo foi disputada de forma eliminatória desde a primeira rodada. O Brasil perdeu para a Espanha por 3 a 1, no dia 27 de maio, e foi eliminado do Mundial .

1938

A seleção brasileira enfrentou a Polônia no dia 5 de junho e venceu na prorrogação por 6 a 5. O segundo jogo, primeiro que valia alguma coisa, foi no dia 12 de junho contra a Tchecoslováquia, que tinha sido vice-campeã em 34.

O jogo terminou empatado nos 90 minutos por 1 a 1 e foi necessária uma prorrogação, quando ninguém conseguiu marcar. O regulamento da época previa um outro jogo dois dias depois no mesmo local. Leônidas fez o gol do Brasil e Nejedly marcou para a Tchecoslováquia.

1950

Nesta edição, o Brasil abriu a Copa goleando o México por 4 a 0, no Maracanã. O segundo jogo estava programado para quatro dias depois em São Paulo, no estádio do Pacaembu. O técnico Flávio Costa, para prestigiar os paulistas, trocou a linha média que era formada por Danilo, Ely do Amparo e Bigode pela paulista com Ruy, Bauer e Noronha. Não deu certo.

O Brasil empatou com a Suíça por 2 a 2 e teve que ir para o terceiro jogo, contra a Iugoslávia, precisando da vitória. Alfredo II e Baltazar fizeram os gols do Brasil e Jackie Fatton fez os dois gols da Suíça.

1954

Nova estreia contra o México e agora uma vitória mais folgada. No dia 16 de junho, o Brasil vencia por 5 a 0, o primeiro jogo de Copa depois da derrota na final de 50. No segundo jogo outro adversário tradicional, a Iugoslávia. No dia 19 de junho, as duas seleções empataram nos 90 minutos em 1 a 1 e teria uma prorrogação.

Os brasileiros desconheciam o regulamento e achavam que teriam que ganhar o jogo. Os iugoslavos alertaram de que o empate servia aos dois e eliminava a França. Ninguém marcou na prorrogação e os dois passaram para a próxima fase. Zebec abriu o marcador para a Iugoslávia e Didi empatou para o Brasil.

1958

Depois de ganhar da Áustria por 3 a 0 no dia 8 de junho, o Brasil foi enfrentar a Inglaterra no dia 11. Um jogo equilibrado e que mostrou aos jogadores que o time precisava mudar para o jogo seguinte. Foi o primeiro 0 a 0 da história das Copas e o empate provocou a entrada de Zito, Pelé e Garrincha no jogo seguinte contra a União Soviética.

1962

Após vitória por 2 a 0 contra o México, o Brasil voltou a empatar o segundo jogo, contra a Tchecoslováquia, novamente por 0 a 0. Pelé sofreu uma distensão muscular na coxa e ficou fazendo número em campo. Ele não jogaria mais a Copa e foi substituído nos jogos seguintes por Amarildo.

1966

Neste ano, no dia 12 de julho, em Liverpool, o Brasil estreou na Copa do Mundo derrotando a Bulgária por 2 a 0, com gols de Pelé e Garrincha. Ninguém poderia imaginar que aquele seria o último jogo do Brasil em Copas com a presença dos dois craques.

Já na segunda partida, no dia 15, começou a desmoronar o sonho do tricampeonato. Sem Pelé, que estava machucado, o Brasil perdeu da Hungria por 3 a 1. Foi a estreia de Gerson e Tostão na seleção brasileira, acabariam ganhando o tri quatro anos mais tarde. Tostão fez o gol brasileiro. Ferenc Bene, Janos Farkas e Kalman Meszoly fizeram os gols da Hungria na primeira e última derrota do país em segundas rodadas de Copa.

1970

A estreia na Copa teve o Brasil goleando a Tchecoslováquia por 4 a 1. O segundo jogo seria contra a Inglaterra, então campeã do mundo. Um jogo de alto nível com chances para os dois lados. O Brasil conseguiu a vitória por 1 a 0, gol de Jairzinho.

1974

Um 0 a 0 contra a Iugoslávia, no dia 13 de junho, foi o resultado de estreia da seleção brasileira. O segundo jogo foi contra a Escócia cinco dias depois e novo empate por 0 a 0. O Brasil ficou com a obrigação de ganhar do Zaire por três gols de diferença para seguir adiante e conseguiu.

1978

Novo empate na estreia: 1 a 1 contra a Suécia. O segundo jogo teve outro resultado igual. Desta vez foi um 0 a 0 contra a Espanha. O Brasil foi para o terceiro jogo precisando ganhar da Áustria. Venceu por 1 a 0.

1982

Uma vitória por 2 a 1 sobre a União Soviética na estreia mostrou ao mundo uma seleção que ia fazer do futebol arte a sua força. No segundo jogo, o primeiro resultado com folgas. O Brasil venceu a Escócia por 4 a 1 com gols de Zico, Oscar, Éder e Falcão.

1986

Desta vez, o Brasil teve sua estreia com uma vitória sobre a Espanha por 1 a 0. O segundo jogo, que, inicialmente, parecia fácil, acabou se transformando em um difícil embate vencido por 1 a 0 sobre a Argélia, com gol de Careca.

1990

O primeiro jogo foi contra a Suécia e o Brasil venceu por 2 a 1. No segundo, o adversário foi a Costa Rica e a seleção canarinho conquistou uma nova vitória apertada, dessa vez por 1 a 0, com gol de Muller.

1994

Uma boa vitória de 2 a 0 sobre a Rússia marcou a estreia do Brasil na Copa dos Estados Unidos. O segundo jogo foi uma nova vitória sem tomar gols: 3 a 0 sobre Camarões com gols de Romário, Márcio Santos e Bebeto.

1998

Na Copa da França, o Brasil começou derrotando a Escócia por 2 a 1. O segundo jogo desta edição do torneio foi uma vitória tranquila diante de Marrocos por 3 a 0, gols de Ronaldo, Rivaldo e Bebeto.

2002

Na primeira Copa do Mundo  tendo dois países como sede, o Brasil estreou na Coreia do Sul, em 3 de junho, ganhando da Turquia por 2 a 1. O segundo jogo, no mesmo país, teve mais uma vitória do Brasil, que goleou a China por 4 a 0, gols de Roberto Carlos, Rivaldo, Ronaldinho e Ronaldo.

2006

O placar da estreia foi favorável ao Brasil na Copa da Alemanha. Contra a Croácia, a seleção canarinho venceu por 1 a 0. No segundo jogo, o adversário foi a Austrália. Vitória brasileira por 2 a 0, gols de Adriano e Fred.

2010

Primeira Copa na África e o Brasil estreou vencendo a Coreia do Norte por 2 a 1. O segundo jogo foi contra a Costa do Marfim e o Brasil venceu por 3 a 1 com dois gols de Luís Fabiano e um de Elano para o Brasil. Didier Drogba marcou para a Costa do Marfim.

2014

Em sua segunda Copa em casa, o Brasil estreia ganhando da Croácia por 3 a 1. No segundo jogo, o Brasil reviveu os velhos tempos das Copas de 58, 62 e 74. Um novo empate por 0 a 0, desta feita contra o México, em Fortaleza.

A próxima partida da seleção brasileira na Copa do Mundo acontece na próxima sexta-feira (22). Brasil e Costa Rica se enfrentam pelo grupo E na cidade de São Petesburgo, às 9h, no horário de Brasília.

Fonte: Esporte – Ig

galego novo dez 17

GRANDES MARCAS TRAVAM DISPUTA FORA DO CAMPO NA COPA DO MUNDO

hoje

Torcedores que desejam chocolates Kit Kat, Snickers ou Bounty em estádios da Copa do Mundo da Rússia precisam pensar um pouco para conseguir seus doces.

Por conta de regras da FIFA que protegem patrocinadores e parceiros da entidade, a identificação de marcas não patrocinadoras é estritamente controlada dentro de todos os locais oficiais da competição.

Mas sem as embalagens, as máquinas de venda automática nos estádios russos estão repletas de petiscos “anônimos”.

Então se um torcedor faminto selecionar “chocolate com wafer crocante”, um Kit Kat irá aparecer. E não é muito difícil para eles imaginarem os doces por trás das descrições “barra de chocolate com caramelo e amendoim” ou “chocolate com coco”.

A Mars, fabricante do Snickers e do Bounty, disse à Reuters que não opera as máquinas automáticas, mas segue a lei e as regras da Fifa, acrescentando estar “feliz que milhares de consumidores têm a oportunidade de desfrutar do sabor incrível de nossos chocolates enquanto assistem à competição número um do futebol”.

A Nestlé, fabricante do Kit Kat, disse reconhecer as políticas dos organizadores e que não possuía mais comentários.

Organizadores da Copa do Mundo foram longe para manter empresas não afiliadas longe da vista, chegando a tapar com fitas pretas os logos traseiros e dianteiros de monitores de TV LG em salas de imprensa.

A FIFA informou que a venda de produtos dentro de estádios segue um procedimento que já estava em vigor em competições anteriores e que estas medidas também afetam as 32 seleções, das roupas que vestem às garrafas que usam para beber.

Equipes e suas delegações são “expressamente proibidas de levar bebidas de competidoras da The Coca-Cola Company ou Anheuser-Busch InBev” para estádios, vestiários, centros de mídia e salas de entrevista, segundo as regras da Fifa.

A Coca-Cola é uma parceira da FIFA, enquanto a Anheuser-Busch InBev é patrocinadora do torneio.

A única maneira de contornar as restrições é colocar bebidas produzidas por outras marcas em recipientes fornecidos pela FIFA.

Por Gabrielle Tétrault-Farber

galego novo dez 17

DA RÚSSIA, PAI NEGOCIA NEYMAR COM O REAL, E CLUBE TEM ESTRATÉGIA “PÓS-CRISTIANO”, DIZ JORNAL

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Foto: Hannah McKay – Reuters

O pai de Neymar assegurou ao Real Madrid que o filho não mudou de opinião: quer jogar no Real Madrid. É o que reporta o jornal “Mundo Deportivo” nesta quarta-feira. Segundo o diário catalão, Neymar Pai comanda as negociações para que, já na janela de transferências do verão europeu (inverno no Brasil), o craque brasileiro possa deixar o Paris Saint-Germain e se juntar ao plantel do clube merengue.

Alojado no mesmo hotel do Brasil, enquanto acompanha o filho na Copa da Rússia, Neymar Pai mantém o contato com os dirigentes espanhóis. Segundo o “Mundo Deportivo”, o presidente madridista Florentino Pérez “está convencido de que Cristiano Ronaldo não aceitará a oferta de renovação” com o clube e pedirá transferência ao PSG.

O português se sentiria desprestigiado pelo cartola e “humilhado” pelo fisco espanhol, que o condenou por sonegar impostos na semana passada. Cristiano confia em realizar a “Copa da sua vida” e depois seguir a Paris como o jogador mais bem-pago do mundo.

“Florentino Pérez tomou as rédes das negociações com Neymar e preparou uma estratégia ‘pós-Cristiano’. Sabe que uma parte do madridismo é contrária à contratação do brasileiro, pois opinam que é inferir a Messi e Cristiano, mas a estratégia é convencer a todos que Neymar é a estrela da próxima década”, escreve a enviada especial do jornal à Rússia.

Segundo o jornal, a estrela de Neymar “tem se apagado” desde que chegou a Paris. O jogador já consideraria “um equívoco” a estratégia de deixar o Barcelona para ser astro do clube francês, exceto no campo financeiro. Pesou a lenta adaptação à equipe, o foco midiático de que ele nunca está em Paris e a impressão de que, para ser o melhor do mundo, precisa jogar na Espanha, diz o “MD”.

Fonte: Extra

galego novo dez 17

DIVERSIDADE! SELEÇÃO DA FRANÇA TEM 19 “GRINGOS” NO ELENCO

Uma das favoritas para a Copa do Mundo, a seleção francesa chama a atenção por sua formação. E isso não está ligado ao talento dos jogadores treinados por Didier Deschamps, mas ao fato de, dos 23 convocados, 19 poderiam ter optado por defender outro país profissionalmente.

De todos os jogadores que estão na concentração durante a disputa do Mundial, apenas o goleiro Hugo Lloris, o zagueiro Benjamin Pavard e os atacantes Florian Thauvin e Olivier Giroud não teriam raízes para atuar por outro país.

As origens são bem variadas. O zagueiro Samuel Umtiti nasceu em Camarões, enquanto Steve Mandanda é originalmente do Congo. Outros que começaram a vida longe do país que defendem são Raphaël Varane, da Martinica, e Thomas Lemar, Guadalupe. Esses dois territórios, porém, pertencem à França.

Dos restantes, quatro deles tem antepassados ou avós em outros países. São eles Benjamin Mendy, do Senegal, Lucas Hernández, na Espanha, Corentin Tolisso, no Togo, e o astro Antoine Griezmann, em Portugal. Os outros 11 tem os pais nascidos fora, mas migraram para a França: as estrelas Kylian Mbappé (Camarões e Argélia) e Paul Pogba (Guiné), além de Djibril Sidibé, Ousmane Dembelé e N’Glogo Kanté (Mali), Alphonse Areola (Filipinas), Admil Rami (Marrocos), Presnel Kimpembé e Steven N’Zonzi (Congo), Blaise Matuidi (Angola) e Nabil Fekir (Argélia).

Entre os jogadores franceses que se nacionalizaram para defender outro país, são 29 no total. A Tunísia é a que leva o título de time mais francês da Copa. Assim, a França é o país que fornece mais jogadores para outras seleções em 2018. 

A questão da integração das nacionalidades com a equipe é histórica. Em 1998, por exemplo, ano do título, Zinedine Zidane, nascido em Marselha, mas de origem argelina, foi o líder da equipe. No entanto, o crescimento de um extremismo pelo mundo – principalmente na Europa – acaba aumentando a tensão desse assunto fora dos gramados.

Fonte: Lance

galego novo dez 17

SEGUNDO MAIS EQUILIBRADO EM SETE EDIÇÕES, COPA “QUEBRA” BOLÕES

Alemães estreiam-se a perder.

Não é só impressão de quem está apostando nas seleções tradicionais nos bolões e vem ficando para trás.

Este início de Copa na Rússia é o que teve mais tropeços das favoritas desde 2010, quando foi disputado na África do Sul.

A Folha de S.Paulo analisou todos os jogos de primeira fase de Copas em que uma seleção tinha ao menos dez posições acima da adversária no ranking da FIFA, no início da competição (o ranking é atualizado ao menos uma vez por ano).

Se o time favorito (com melhor ranking) empatou ou perdeu, foi considerado como resultado inesperado -apontando o equilíbrio na Copa.

Com esse critério, em cinco partidas nesta primeira rodada no torneio na Rússia a equipe pior ranqueada tirou pontos do favorito.

Na série desde 1994 (primeira Copa com ranking disponível), o Mundial da Rússia só teve menos “zebras” do que no torneio de 2010.

Pode ser considerada zebra em 2018, por exemplo, a derrota da atual campeã Alemanha (1ª) para o México (15º).

Outro resultado que mostra o equilíbrio do torneio foi o empate da vice-campeã em 2014 Argentina (5ª) com a Islândia (22ª), que disputa sua primeira Copa.

Na Copa de 2010, algumas das “zebras” foram Portugal 0x0 Costa do Marfim e Itália 1×1 Paraguai.

A metodologia do ranking da FIFA, criado em 1993, prioriza os resultados dos últimos 12 meses das seleções. Ou seja, o desempenho histórico, a chamada “camisa” do time, pesa pouco.

Especialistas têm afirmado que os jogos de Mundial vem ficando mais equilibrados porque atualmente há mais informações disponíveis sobre todas as seleções.

Uma equipe com rendimento inferior pode treinar especificamente como parar a seleção favorita.

Outro fator que pode estar contribuindo é a melhora da eficiência para se defender de algumas seleções pior ranqueadas. É o caso, por exemplo, da Islândia, cuja posição média da maioria dos seus atletas ficou próximo à sua área, no empate com a Argentina.

Também foi o caso do México contra a Alemanha. Neste caso, porém, o time da América Central mostrou ter algumas jogadas para sair da defesa, tanto que balançou as redes e venceu.

Nas últimas Copas, outro fato marcante é que tem havido derrotas da seleção que defende o título. Neste ano, foi o caso da Alemanha. Em 2014, a Espanha foi derrotada pela Holanda (o placar também foi atípico, 6 a 0).

Em 2002, a França perdeu para Senegal no seu primeiro jogo e também não chegou a avançar para as oitavas.

Nesta quarta-feira (20), vem uma nova leva de partidas para testar o equilíbrio do Mundial, já pela segunda rodada.

Os três jogos contam com seleções em que há claramente um favorito, segundo o ranking da FIFA (Portugal contra Marrocos, Uruguai contra Arábia Saudita e Espanha contra Irã).

Por Fábio Takahashi e Leonardo Diegues – Folhapress

galego novo dez 17

DESDE 2006, BRASIL VENCE APENAS PAÍSES QUE COMEÇAM COM “C” EM COPAS DO MUNDO

Zuber sobe para marcar o gol da Suíça contra o Brasil
Zuber sobe para marcar o gol da Suíça contra o Brasil (Foto: Jason Cairnduff/Reuters)

A torcida brasileira pode ter ficado insatisfeita com o resultado do jogo contra a Suíça, que marcou a estreia do Brasil na Copa do Mundo de 2018 e terminou empatado em 1 a 1. No entanto, se depender das coincidências e da superstição, a vitória contra a Costa Rica, pela segundo rodada do torneio, já está garantida: desde 2006, o a seleção vence apenas países que começam com a letra “C” em Mundiais.

O último país que foi derrotado pelo Brasil em Mundiais e não tem a letra “C” no início foi Gana, em confronto válido pelas oitavas de final da Copa de 2006, na Alemanha. Na partida seguinte, a seleção canarinho seria eliminada pela França. Desde então, foram mais 13 partidas e sete vitórias, sempre com os adversários cumprindo este requisito.

2010

Brasil 2 X 1 Coreia do Norte 
Brasil 3 X 1 Costa do Marfim
Brasil 0 X 0 Portugal
Brasil 3 X 0 Chile
Brasil 1 X 2 Holanda

2014

Brasil 3 X 1 Croácia
Brasil 0 X 0 México
Brasil 4 X 1 Camarões 
Brasil 1 X 1 Chile (vitória nos pênaltis)
Brasil 2 X 1 Colômbia
Brasil 1 X 7 Alemanha
Brasil 0 X 3 Holanda

O próximo jogo do Brasil, que conta com a atenção dos supersticiosos, acontece na próxima sexta-feira (22), às 9h, no horário de Brasília, em São Petersburgo. Os suíços também jogam neste mesmo dia, às 15h, contra a Sérvia. Os sérvios, inclusive, são os líderes do Grupo E da Copa do Mundo até agora. Eles venceram a Costa Rica por 1 a 0, também na manhã do último domingo.

Fonte: Esporte – Ig

galego novo dez 17