LATERAL DO AMÉRICA É EMPRESTADO AO BAHIA

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Foto: Canindé Pereira

O lateral esquerdo Mayk, também conhecido com Van Van, foi emprestado ao Bahia. O jogador de 18 anos renovou contrato com o América até o fim de 2020 e fica na equipe baiana até o fim de 2019, com opção de compra do tricolor.

O jovem atleta integrou o elenco profissional do América e atuou em oito partidas, sendo duas na disputa da Série D do Campeonato Brasileiro. Van Van deverá integrar o elenco o time sub-23 do Bahia, que vai disputar o Campeonato Brasileiro de Aspirantes a partir do dia 14 de junho.

Espero que tenha oportunidade no Tricolor de Aço, porque no América é quase impossível um jogador oriundo da base ser aproveitado. A direção do clube prefere gastar dinheiro com uns pernas de pau, tipo Gilton.

 

galego novo dez 17

 

RENATO AUGUSTO, ENTRE MISTÉRIO E A GRATIDÃO DE TITE

Renato Augusto faz testes com o fisioterapeuta Bruno Mazziotti (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
Renato Augusto faz testes com o fisioterapeuta Bruno Mazziotti (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

Renato Augusto, 30 anos, não treina com bola há dez dis. Desde que a Seleção Brasileira desembarcou em Londres, dia 27 de maio, o meia tem passado seu tempo na fisioterapia aos cuidados do corpo médico da comissão técnica. Nesta terça-feira (05/6) apareceu no campo apenas para ouvir a preleção de Tite. Não economizou no sorriso, de tão à vontade que se sente no grupo que vai disputar a Copa da Rússia.

De acordo com médicos da Seleção, Renato Augusto tem uma inflamação no joelho esquerdo. E pronto. Nada mais se falou de forma oficial a respeito do problema do jogador e da extensão do caso.

Antes de se apresentar a Tite, dia 21 de maio na Granja Comary, em Teresópolis, o jogador tinha no seu prontuário a ausência nas duas últimas partidas do Beijing. Havia sido afastado dos jogos de seu clube chinês por sentir dores no joelho esquerdo.

Nas atividades durante a semana na Granja, Renato Augusto pouco participou. E, nos treinamentos em Londres, tem ficado distante dos campos, ocupando as salas de fisiologia do CT do Tottenham, quartel-general da Seleção na Inglaterra. Nem acompanhou a delegação no amistoso contra a Croácia, em Liverpool no último fim de semana, para continuar em tratamento intensivo.

Diante desse quadro e das poucas informações da comissão técnica, chega a ser surpreendente a inscrição de Renato Augusto na lista dos 23 jogadores eleitos por Tite para Copa da Rússia, confirmada nesta segunda-feira (04/6) pela Fifa.

Sem treinar para valer com os companheiros de escrete, o meia vai chegar na Copa defasado do ponto de vista físico numa comparação até superficial com os outros jogadores. E também sem participar dos ensaios técnicos de Tite. Sem falar que o jogador apresentou um sensível declínio técnico na última temporada no futebol chinês com efeito imediato na Seleção.

“O Renato baixou um pouco em alguns aspectos, no nível de treinamento. Ele se apresentou em recuperação, e o Fernandinho, o Coutinho e outros estavam em alto nível. É só canhão, avião. Chamei o Renato, passei um vídeo e falei para retomar o padrão dele. Ele também me municiou de informações. No final do ano, inteligentemente, não teve férias para chegar com uma condição melhor. Agora, está retomando o seu processo normal”, disse Tite, na véspera do amistoso contra Croácia.

A permanência de Renato Augusto na Seleção é, por enquanto, um grande mistério. Brasil está a 12 dias da estreia na Copa – 17 de junho contra Suíça em Rostov Don.

Tite, parece, corre um risco desnecessário ao sustentar o meia no seu grupo. Na função que Renato exerce, Fernandinho, em boa fase técnica e física, tem sido escalado. Resumo da ópera: Renato Augusto não é imprescindível.

Garotos como Arthur, do Grêmio, e Lucas Paquetá, do Flamengo, podem e têm todo repertório para ocupar o espaço de Renato. Os dois estão lista dos 35 de Tite.

Uma troca na relação dos 23 também seria autorizada pela FIFA, que, pelo regulamento da Copa, aceita substituições na lista até na véspera da estreia de uma seleção, desde que seja por motivos médicos.

Por que Tite insiste em Renato Augusto?

Primeira resposta remete à gratidão do treinador aos serviços prestados pelo jogador quando assumiu o comando da Seleção após a queda de Dunga, em junho de 2016. Velho conhecido de seu tempo de Corinthians, Renato ajudou Tite na reconstrução do time do Brasil, seja do ponto de vista técnico como de liderança no vestiário.

Tite não é de deixar soldado tombado na trincheira depois de vitórias em batalhas memoráveis.

Segunda resposta tem como base a questão tática. Na visão do treinador, Renato faz bem o trabalho de proteção a Marcelo e aos zagueiros no setor esquerdo e tem chegada forte no ataque com um tom acima do que Fernandinho é capaz de executar.

Na teoria, as duas respostas servem como justificativa para Tite ainda não cortar Renato Augusto do Mundial.

Na prática, porém, não se chega a uma Copa do Mundo, de tanta exigência física e concentração mental, com um jogador longe de sua plenitude técnica e corporal. Um a menos que seja pode custar a conquista da taça.

Renato Augusto está entre o mistério e a gratidão de Tite.

Por Luiz Antônio Prósperi – Carta Capital

galego novo dez 17

CBF FATURA ALTO COM A SELEÇÃO BRASILEIRA

A Copa do Mundo bate à porta. O espectador certamente já se deu conta da quantidade de propagandas repetidas incessantemente na televisão: Pelé conversa com Gabriel Jesus na beira do gramado, Tite faz a convocação apaixonada de todos os brasileiros, uma cervejaria promete levar internet para os rincões do território. Esta é a ponta aparente ao consumidor de um negócio que chega ao clímax às vésperas da competição na Rússia. Um negócio cujos louros pertencem em sua maioria à dona do espetáculo, a Fifa, mas do qual outros agentes do mercado esportivo também tiram lascas. Entre eles, as federações nacionais. Entre elas, a brasileira CBF. Eis um bom momento para que se tenha um retrato mais claro de como funciona este mercado. De onde vem o dinheiro? E para onde vai?

A máquina de fazer dinheiro da confederação azul e amarela se apoia principalmente na área comercial – em tempo, as três campanhas publicitárias mencionadas no parágrafo anterior pertencem respectivamente a Vivo, Itaú e Ambev, todas patrocinadoras da entidade. Dos R$ 545 milhões arrecadados pela CBF no ano passado, R$ 353 milhões, ou 65% do total, tiveram origem nos patrocínios. Não existe time de futebol que se aproxime desta quantia no Brasil. O Palmeiras conseguiu R$ 131 milhões de uma patrocinadora que ambiciona se tornar presidente alviverde. O Flamengo fez R$ 90 milhões, mesmo tendo vendido todos os espaços da camisa rubro-negra por valores que adversários nem beiram.

A CBF fatura alto com patrocínio porque combina a assombrosa força comercial da seleção, famosa e admirada internacionalmente, com sua capacidade de lisonjear patrocinadores. Existe um trabalho desconhecido pelo torcedor comum que o departamento comercial da confederação faz muito bem: levar o patrocinador para assistir aos jogos da seleção em camarotes, entregar a oportunidade ideal para que a empresa leve seus clientes e faça negócios quase na beira do campo. A hospitalidade, como o mercado chama este tipo de trabalho, reforça contrapartidas como a estampa na camisa de treino, o acesso a comissão técnica e jogadores, o status de patrocinador oficial (que pode ser usado em propagandas na tevê).

RECEITAS – R$ 545 milhões
65% – Patrocínios
18% – TV
10% – Bilheterias
3% – Taxas
4% – Outros

ou

90% – Seleção
10% – Competições

O faturamento da entidade vai bem até quando comparado ao de outras federações nacionais. A CBF tem a quinta maior arrecadação do mundo, quando comparada às “irmãs” de outros países, mesmo com a desvantajosa conversão de quatro para um entre euros e reais. Arrecada mais do que a espanhola RFEF, mais do que a holandesa KNVB, mais do que a portuguesa FPF. Esta é uma lista que funciona como uma espécie de termômetro da força de cada seleção – do potencial comercial e da capacidade da federação de realizá-lo. A CBF consegue superar a desvantagem da moeda brasileira e jogar de igual para igual com estrangeiras, façanha que time de futebol brasileiro nenhum consegue no paralelo com gigantes europeus.

A lista ainda tem particularidades que jogam a favor da CBF na comparação. A inglesa Football Association (FA), líder de faturamento, tem entre suas fontes de receita o estádio Wembley. O equipamento pôs R$ 240 milhões em sua conta bancária no exercício de 2016/2017. É o tipo de ativo que a CBF não conta. O jogo só estaria equilibrado para esta comparação se a entidade brasileira decidisse assumir a operação do Maracanã e fizesse dinheiro com o estádio, por exemplo. Além disso, os ingleses faturam (e gastam) em libras, cuja conversão para o real dá cinco para um. Tudo isso para apontar que a CBF não deve nada mesmo para federações mais ricas que ela. A diferença para a italiana FIGC e a francesa FFF tampouco parece grande se lembrarmos, de novo, que euro vale mais que real.

Os fatos e números encadeados até aqui clareiam dois pontos: como a CBF arrecada e qual a sua posição em paralelo às finanças de entidades estrangeiras. Falta saber para onde vai esse dinheiro. É aí que o funcionamento do mercado do futebol fica mais nítido para o torcedor. Em geral, todas as federações nacionais têm negócios parecidos. Elas têm o monopólio sobre o futebol dentro de seus países, elas faturam alto com suas seleções nacionais, mas elas não têm quase nenhum gasto relevante. Os estádios são comumente construídos com dinheiro público, ou no máximo de clubes, mas nunca com verbas de federações. Os jogadores são convocados para partidas das seleções, mas seus salários são pagos pelos times que lhes empregam. Descontada alguma despesa com arbitragem, todo o dinheiro das federações nacionais sobra. Baita negócio.

Os faturamentos das federações nacionais

R$ 1,45 bi – Inglaterra
R$ 1,05 bi – Alemanha*
R$ 599 mi – Itália*
R$ 591 mi – França
R$ 544 mi – Brasil
R$ 468 mi – Espanha*
R$ 446 mi – EUA*
R$ 373 mi – Holanda
R$ 250 mi – Argentina
R$ 248 mi – Portugal
R$ 159 mi – Chile*

*Dados de 2016, ano mais recente disponível

Antes de entrar propriamente nas despesas, vale treinar um exercício lógico sobre o que é desejável na aplicação da fortuna gerada pela seleção brasileira. A estrutura federativa pode gerar bons resultados se o dinheiro proporcionado pelo escrete for direcionado ao desenvolvimento do futebol, sobretudo daquelas pontas mais fracas na cadeia, como futebol feminino, futebol de base e clubes que não detêm grande potencial comercial. Numa linguagem corporativa, o futebol é a atividade-fim. Por outro lado, é correto esperar que a menor quantia possível seja gasta com custos administrativos, como funcionários de federações, manutenção de prédios, serviços prestados por terceiros. Essa estrutura burocrática existe como atividade-meio para que o futebol exista.

As despesas da CBF evidenciam as escolhas que seus dirigentes fizeram até aqui. De todo o seu gasto em 2017, cerca de R$ 530 milhões, a entidade consumiu 34% consigo mesma em sua administração. Aí estão os salários de seus funcionários, a manutenção do prédio luxuoso que possui na Barra da Tijuca, bairro nobre do Rio de Janeiro, e os serviços de terceiros contratados pela confederação na temporada. Outros 5% foram encaminhados para federações estaduais, sob o pretexto de que esses recursos seriam usados para o desenvolvimento do futebol em seus estados, porém sem que se possa negar o viés político do repasse. São as federações que elegem o presidente da confederação. Esta é a parte que se identifica melhor com o conceito de “atividade-meio”.

A seleção brasileira demanda 18% de toda a despesa, grana usada para bancar suas viagens, hospedagens e demais custos enquanto excursiona. As seleções de base e feminina ficam com 5%, enquanto projetos de desenvolvimento da própria CBF e de infraestrutura, como a manutenção da Granja Comary, despendem 9%. É nessas linhas que está o futebol de fato. Assim como nas que evidenciam investimentos da confederação em competições, correspondentes por 17% do total. A entidade financia custos dos clubes que disputam as Séries D, C e B do Campeonato Brasileiro, dos regionais Copa do Nordeste e Copa Verde e do Brasileirão feminino. Aumentados pela direção da CBF nas temporadas mais recentes, esses custos são os que mais se aproximam daquela distribuição ideal: uma seleção forte a sustentar investimentos no elo mais fraco da cadeia.

DESPESAS – R$ 530 milhões

34% Administrativos
18% Seleção principal
12% Impostos e taxas
9% Projetos e infra
7% Série D
5% Série C
5% Seleções de base e feminina
5% Federações
2% Série B
2% Outras competições
1% Série A

Mesmo com tanta despesa, sobra muito dinheiro. Mais útil do que o superávit descrito em seu balanço financeiro, o melhor indicador econômico disso é o montante que a CBF possui em caixa ou aplicações financeiras. A cifra era de R$ 245 milhões ao término de 2016 e saltou para R$ 361 milhões no fim de 2017. A diferença entre um número e outro revela o dinheiro excedente na temporada, aquele que foi arrecadado graças à força comercial da seleção brasileira e que não foi usado nem com fins administrativos, nem com o desenvolvimento do futebol. Este é um fato comum a todas as CBFs e até à Fifa. A cartolagem das federações se aproveita de um modelo de negócio extremamente vantajoso para fazer poupanças que ficam lá, guardadas, à espera de alguma crise econômica que nunca chega. É neste ponto que se tem certeza: pelo desenvolvimento do futebol, dá para fazer mais com esse dinheiro.

Por Rodrigo Capelo – Revista Época

 

galego novo dez 17

UM DE CADA SEIS JOGADORES DO ÁLBUM NÃO ESTARÁ NA COPA

Reprodução/Panini
Imagem: Reprodução/Panini.

Comparar as figurinhas do álbum da Copa do Mundo com os jogadores efetivamente convocados para defender suas seleções no Mundial é tradição entre os colecionadores.

Em 2018, pelo menos 92 atletas cujas figurinhas já estão coladas em álbuns pelo mundo deverão assistir à Copa pela televisão.

Por razões comerciais, a Panini dá início à produção desses artigos bem antes de as listas começarem a ser divulgadas. Neste ano, o lançamento foi em março.

Lesões, palpites errados da editora e mudanças de planos de treinadores fizeram com que 16% dos jogadores do álbum não fossem convocados, pelo menos até o momento.

Até 24 horas antes de suas estreias, as seleções podem fazer mudanças nos elencos em caso de lesão, então esse número pode aumentar ou diminuir.

A Coreia do Sul lidera o ranking dos ausentes, com oito jogadores que estão no álbum mas não nas listas oficiais –ao total cada seleção leva 23 atletas, mas no álbum são apenas 18 cromos de profissionais.

A França vem na sequência, com seis atletas fora. A convocação francesa foi uma das mais comentadas, já que deixou de lado nomes conhecidos como Adrien Rabiot (PSG), Alexandre Lacazette (Arsenal) e Anthony Martial (Manchester United).

​Entre os brasileiros, Daniel Alves (PSG), por lesão, e Giuliano (Fenerbahçe), por opção de Tite, tiveram que se contentar com seus cromos.

A Panini anunciou que fará uma atualização dos atletas a partir das convocações e deverá lançar novas figurinhas ainda em junho.

Confira a lista país por país.

Rússia (5)

Viktor Vasin, Dmitri Kombarov, Denis Glushakov, Dmitry Poloz, Aleksandr Kokorin

Arábia Saudita (5)

Abdullah Al-Zori, Yasser Al-Shahrani, Salman Al-Moasher, Nawaf Al-Abed, Nasser Al-Sharani

Egito (3)

Ramy Rabia, Ahmed Hassan, Amr Gamal

Uruguai (5)

Mathías Corujo, Arévalo Ríos, Álvaro González, Nicolas Lodeiro, Diego Rolán

Espanha (2)

Vitolo, Morata

Portugal (4)

Eliseu, Danilo Pereira, André Gomes, Nani

Irã (2)

Vouria Ghafouri, Jalal Hosseini

Marrocos (2)

Fouad Chafik, Rachid Alioui

França (6)

Lucas Digne, Layvin Kurzawa, Laurent Koscielny, Adrien Rabiot, Alexandre Lacazette, Anthony Martial

Austrália (4)

Mitchell Langerak, Bailey Wright, Ryan McGowan, James Troisi

Peru (0)

Dinamarca (4)

Andreas Bjelland, Peter Ankersen, Riza Durmisi, Nicklas Bendtner

Argentina (4)

Sergio Romero, Ramiro Funes Mori, Enzo Pérez, Mauro Icardi

Islândia (1)

Vidar Orn Kjartansson

Croácia (2)

Marko Rog, Mario Pasalic

Nigéria (3)

Ola Aina, Mikel Agu, Moses Simon

Brasil (2)

Dani Alves, Giuliano

Costa Rica (1)

Michael Umaña

Suíça (1)

Admir Mehmedi

Sérvia (5)

Matija Nastasić, Nikola Maksimović, Jagos Vuković, Nemanja Gudelj, Mijat Gaćinović

Alemanha (3)

Emre Can, Leroy Sané, Mario Gotze

México (0)

Suécia (0)

Coreia do Sul (8)

Kim Jinsu, Kwak-tae-hwi, Hong Jeong Ho, Kwon Changhoon, Nam Tae Hee, Han Kookyoung, Lee Chungyong, Ji Dongwon

Bélgica (1)

Radja Nainggolen

Panamá (0)

Tunísia (5)

Aymen Abdennour, Youssef Msakini, Yassine Khenisse, Youan Touzghar, Ahmed Akaichi,

Inglaterra (4)

Joe Hart, Ryan Bertrand, Oxlade-Chamberlain, Adam Lallana

Polônia (1)

Krzysztof Maczynski

Senegal (0)

​Colômbia (5)

Giovanni Moreno, Teófilo Gutiérrez, Edwin Cardona, Yimmi Chará, Duván Zapata

Japão (4)

Shusaku Nishikawa, Masato Morishige, Hiroshi Kiyotake, Yuya Kubo

Por Daniel E. de Castro e Mateus Luiz de Costa – Folhapress

 

galego novo dez 17

AMÉRICA: PROGRAMAÇÃO DA SEMANA

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Foto: Canindé Pereira – América de Natal

A comissão técnica alvirrubra definiu a programação da semana de trabalho que inclui o jogo contra o Imperatriz/MA no domingo (10), às 16h, na Arena das Dunas, válido pela segunda partida da segunda fase do Campeonato Brasileiro.

Destaque para quarta-feira (6), quando os atletas rubros estarão no Hospital Infantil Varela Santiago doando fraldas para a instituição.

Confira: 
TERÇA-FEIRA (05): 8h30 – Treino no CT / 15h30 – Treino no CT;
QUARTA-FEIRA (06): 9h – Doação de fraldas no Hospital Varela Santiago / 15h30 – Treino no CT;
QUINTA-FEIRA (07): 8h30 – Treino no CT / 15h30 – Treino no CT;
SEXTA-FEIRA (08): 15h – Treino na Arena das Dunas;
SÁBADO (09): 8h – Treino no CT; e

DOMINGO (10): 16h – América x Imperatriz (MA) – Arena das Dunas – Campeonato Brasileiro (JOGO DE VOLTA).

Fonte: América de Natal

galego novo dez 17