POR CONTA DA RELAÇÃO COM A POLÍTICA, CAMISA AMARELA DA SELEÇÃO TEM QUEDA NAS VENDAS

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A tradicional camisa amarela da seleção brasileira, que rendeu o apelido de “canarinho” para o time que disputa a Copa do Mundo 2018, está encalhando nas lojas e perdendo lugar para a versão azul do uniforme. Depois de ser usada por manifestantes a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff, em 2015 e 2016, a amarelinha ganhou uma forte carga política. De acordo com a Exame, a polêmica em torno da camisa impactou as vendas e a versão alternativa ganhou espaço em cima do “ouro samba”.

A título de comparação, na última Copa, de cada dez camisas compradas, nove eram amarelas e uma azul. Em 2018, de cada dez camisas compradas, sete são amarelas e três são azuis. O uniforme reserva com a cor azul celestial é inspirado no título mundial de 1958, quando a seleção usou a “azul” pela primeira vez, na final contra a Suécia.

Ao se tornar emblema de um pensamento político, a camisa amarela passou a ser rejeitada por aqueles que pensam diferente e alguns torcedores começaram a procurar outras opções.

galego novo dez 17

PREÇOS SALTAM E HOTEL NA RÚSSIA JÁ COBRA R$ 143 O CAFÉ DA MANHÃ

Preços saltam e hotel na Rússia já cobra R$ 143 o café da manhã

A presidente do Banco Central russo, Elvira Nabiullina, disse durante entrevista nesta sexta (15) em Moscou que a Copa do Mundo não afetará a inflação. “A influência será insignificante, concentrada em alguns bens e serviços consumidos por turistas”, afirmou.

Ela parece certa. Se estivesse hospedada no Holiday Inn Taganski, hotel de quatro estrelas numa área mais afastada do centro moscovita, descobriria nesta semana que o café da manhã que já custava salgados 1.300 rublos (R$ 78) quase dobrou de preço, saltando para 2.400 rublos (R$ 143) durante o período do torneio. Há relatos semelhantes em quase todos os hotéis da região central da capital.

Na média, contudo, não parece haver mesmo uma grande corrida inflacionária gerada pela Copa. Cervejas que eram vendidas a 300 rublos (R$ 18) em bares da popular rua Piatintskaia há dois meses agora são encontradas a 350 rublos (R$ 21). O problema maior é que elas têm acabado antes do fim do expediente, devido ao alto consumo dos turistas que inundaram o centro da cidade. No pub Molly Gwynn´s, na mesma rua, os proprietários tiveram de servir cervejas em garrafas a temperatura ambiente trazidas de um depósito às pressas na noite de quarta (13).

No geral, contudo, está tudo como antes. Preços em supermercados e nos famosos “produkti”, que são populares lojinhas de bairro que se encontram por toda a parte, seguem inalterados -e infinitamente mais em conta do que os praticados em locais turísticos. Uma garrafa de água de 500 ml de marca russa sai em média por 25 rublos (R$ 1,5) no comércio. Em um hotel, o mesmo produto pode sair por 400 rublos (R$ 23).

A inflação controlada é um dos bons fundamentos da economia sob Vladimir Putin. O país enfrentou uma recessão brutal de 2014 a 2016 devido à queda do preço do petróleo, uma das bases de sua carteira de exportação, e teve acesso ao crédito dificultado pelas sanções ocidentais impostas após a anexação da Crimeia da Ucrânia há quatro anos.

O PIB (Produto Interno Bruto) agora se recupera de forma arrastada, navegando entre 1,5% e 2% de alta neste ano. A inflação está em modestos 2,4% anualizados em maio, uma das mais baixas da história pós-soviética. Em dezembro de 1992, no auge da turbulência inicial do governo de Boris Ieltsin, a taxa chegou a estratosféricos 2.333% anuais.

Fonte: Folhapress

galego novo dez 17

NEYMAR SE OFERECE PARA VOLTAR AO BARCELONA, DIZ JORNAL

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Depois do fim da novela com Griezmann, que vai seguir no Atlético de Madrid, o Barcelona pode estar envolvido em um caso ainda maior. Ao menos é o que garante o jornal espanhol Marca.

Segundo a publicação, dias atrás o clube catalão foi procurado por uma pessoa muito vinculada a Neymar para oferecer o jogador. O objetivo seria sondar a predisposição do Barça em um possível regresso do craque brasileiro, que trocou o Camp Nou pelo Paris Saint-Germain na janela do último verão europeu.

A possibilidade ganharia força justamente por Griezmann ter voltado atrás no tão falado acordo que tinha com o Barcelona. Assim, os 100 milhões de euros (R$ 441 milhões) que seriam gastos no pagamento da cláusula de rescisão do francês estão disponíveis para serem gastos em outras opções.

O jornal destaca ainda que a mesma tática já foi usada pelos representantes de Neymar em outras temporadas, buscando uma valorização por conta do interesse de outras equipes. Além disso, a situação financeira do Barcelona não seria das melhores, terminando o ano com um pequeno lucro, vindo justamente dos 222 milhões de euros que recebeu da venda de Neymar para o PSG.

Assim, uma manobra para trazer o jogador da seleção brasileira de volta para a Espanha exigiria assumir alguns riscos e fazer dívidas no momento em que trabalha para construir um novo estádio.

Vale lembrar que o nome de Neymar é especulado também pelo Real Madrid, que pode perder Cristiano Ronaldo nesta janela de transferências.

Fonte: Espn

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