TÉCNICO CONFIRMA TIME DO IMPERATRIZ QUE ENFRENTA O AMÉRICA

Marcinho Guerreiro - técnico Imperatriz (Foto: Divulgação / Imperatriz)
Marcinho Guerreiro – técnico Imperatriz (Foto: Divulgação / Imperatriz)

Após o um treino recreativo na tarde de ontem no CT do Marília, o técnico Marcinho Guerreiro definiu o time Imperatriz que enfrenta o América, neste domingo (27), às 18h, no Estádio Barretão, em Ceará-Mirim. A partida é válida pela última rodada da 1ª fase da Série D do Campeonato Brasileiro.

A equipe será a mesma dos últimos jogos. O Cavalo de Aço deverá iniciar a partida com: Jean; Gabriel Paulino, Michael, André Penalva e Renan; Cloves, Daniel Barros e Eloir; Kanu, Adauto e Júnior Chicão.

A delegação seguiu para Natal, com os seguintes jogadores:

Goleiros: Jean e Gustavo
Laterais: Gabriel Paulino e Renan
Zagueiros: Michael, André Paulino, Lucas
Meias: Cloves, Daniel Barros, Eloir, Wanderley (Derley), Adauto, Tibiri
Atacantes: Kanu, Júnior Chicão, Kaká e Thainan

galego novo dez 17

 

GLOBO REDUZ A QUANTIDADE DE JOGOS DO FLAMENGO E CORINTHIANS NA TV ABERTA

A Rede Globo mudou a sua política de transmissões no Campeonato Brasileiro-2018 e reduziu o número de jogos de Corinthians e Flamengo com transmissão na TV aberta, além de estabelecer uma maior rotação entre os times em sua tela.

Segundo o ‘Blog de Rodrigo Mattos’, os objetivos da emissora são turbinar a presença dos dois clubes no Premiere – serviço pay-per-view do Grupo Globo -, incrementar receitas e estabelecer um maior equilíbrio entre as equipes na TV aberta. Essa política será mantida em todo o Brasileirão.

Nas 12 rodadas iniciais do Nacional, a Globo exibirá oito jogos de Flamengo e Corinthians na TV aberta em um total de 24 partidas. Ou seja, apenas um terço das partidas dos dois clubes (33%), quatro de cada um, passará na emissora nesta primeira parte do campeonato.

No ano passado, o Brasileiro teve nove partidas de Flamengo e Corinthians na TV aberta nas 10 primeiras rodadas. No total, foram 45% dos jogos na Globo, sendo seis do Corinthians e três do Flamengo. O número de jogos do rubro-negro é similar (33% contra 30%), mas houve compensação durante o restante da competição.

A meta da Globo com a mudança é trazer uma maior diversidade entre plataformas. Como Flamengo e Corinthians já são bastante exibidos em TV aberta na Libertadores, a emissora vai mostrar mais jogos exclusivos dos dois times no pay-per-view no Nacional, inclusive botando os dois times em horários alternativos.

Há também a intenção de atender demandas de outros times como Palmeiras e Santos, cujas torcidas sempre reclamaram de aparecer pouco na TV. Outra ideia é que o Brasileirão seja de interesse pleno para os torcedores, além dos jogos só do time específico do telespectador, com o objetivo é estimular o torcedor a acompanhar equipes que disputam posição com a sua, ou rivais que interessem.

Fonte: Portal Mídia Esporte

galego novo dez 17

 

CBF PAGARÁ US$ 1 MILHÃO A ATLETAS POR TÍTULO DA COPA DA RÚSSIA

COUTINHO E NEY

Os jogadores da seleção brasileira vão receber cerca de US$ 1 milhão (R$ 3,7 milhões) da CBF se conquistarem o título na Copa do Mundo da Rússia. Seria a maior premiação já pago pela confederação em Mundiais.

O técnico Tite e seus auxiliares mais próximos também terão direito a parcela integral da premiação. Os demais integrantes da delegação receberão uma parte menor.

Somados todos os prêmios, o valor total ficaria próximo aos US$ 40 milhões (R$ 146 milhões) que serão pagos pela FIFA à seleção campeã do Mundial deste ano.

A quantia em dólares é semelhante à prometida na Copa de 2014, no Brasil. Na época, o então presidente da CBF, José Maria Marin, anunciou que que repassaria integralmente aos jogadores e membros da comissão técnica os US$ 35 milhões (R$ 97,3 milhões, em valores corrigidos pela inflação) de prêmio pelo título mundial. As maiores premiações também chegariam a US$ 1 milhão (R$ 2,65 milhões, em valores corrigidos).

Além da cotação do dólar – que hoje está bem mais valorizado-, a maior diferença na premiação é quanto às metas estabelecidas para pagamento do prêmio.

Agora, jogadores e comissão técnica receberão os valores em três etapas: após a convocação, quando chegarem à final e após a conquista do título. A primeira parcela da bonificação (referente à convocação) já foi paga. A conversão do prêmio para reais será feita pela cotação do dia em que a seleção alcançar a meta estabelecida.

Até o Mundial de 2014, no Brasil, a premiação paga pela CBF aumentava a cada fase que a seleção brasileira avançava na competição.

O prêmio pelo hexacampeonato é quase cinco vezes o desembolsado pela CBF na última conquista da seleção, em 2002, no Mundial disputado na Coreia e no Japão.

Na ocasião, os comandados por Luiz Felipe Scolari receberam cerca de US$ 100 mil pela vitória (aproximadamente R$ 750 mil em valores atuais).

Todos os 40 integrantes da delegação enviada para a Copa do Mundo do Japão e da Coreia do Sul receberam prêmio.

Jogadores e comissão técnica ficaram com o montante principal. Funcionários da confederação com atribuições burocráticas receberam uma parcela menor, variando de acordo com sua posição na hierarquia da entidade.

Cozinheiras e outros membros do estafe, que não tinham credenciais da FIFA, ganharam 25% do valor.

Na época, a federação internacional repassou para a CBF US$ 7,2 milhões (R$ 53,5 milhões, em valores corrigidos) pelo título mundial.

O valor da premiação já foi informado aos integrantes da delegação brasileira, que viaja neste domingo (27) para Londres. Na Inglaterra, a equipe fará a segunda parte da sua preparação para a disputa do Mundial da Rússia.

Também em território britânico, o time disputará seu primeiro amistoso preparatório desde a convocação. A partida será, contra a Croácia, no dia 3 de junho.

A premiação pelo título foi definida antes do embarque para evitar uma tensão como a ocorrida na Copa do Mundo de 1990, disputada na Itália.

Naquele ano, uma discussão sobre a premiação tumultuou o time às vésperas do jogo contra a Argentina pelas oitavas de final, quando a seleção foi eliminada.

Nos dias que antecederam o jogo, os jogadores aproveitaram o período de descanso para discutir com os cartolas o valor da premiação.

Em 1994, após a conquista do título, os jogadores ganharam cerca de US$ 80 mil.

Pela conquista do ouro olímpico, a entidade desembolsou R$ 12 milhões. Após a divisão das cotas com o estafe da seleção, cada um dos 18 atletas ficou com cerca de R$ 500 mil.

Por Diego Garcia, Luis Cosenzo e Sérgio Rangel – Folhapress

 

galego novo dez 17

CHAMPIONS LEAGUE: O FENÔMENO DOS BRASILEIROS QUE TORCEM POR CLUBES EUROPEUS

Torcida do Liverpool em Kiev, Ucrânia, nesta sexta-feira (25).
orcida do Liverpool em Kiev, Ucrânia, nesta sexta-feira (25). SERGEY SUPINSKY (AFP)

Neste sábado, 26 de maio, quando Liverpool e Real Madrid se enfrentarem pela final da Champions League, a comoção para assistir à partida mais importante da temporada europeia não tomará conta apenas de Kiev, na Ucrânia, sede da decisão, mas também de São Paulo, cidade a mais de 11 mil quilômetros do Olimpiyskiy Stadium. Anualmente, bares lotados, salas de cinema com ingressos esgotados e TVs sintonizadas no jogo em bairros de diferentes classes sociais provam como dois clubes do exterior disputando um título europeu cativam mais pessoas do que a maioria das partidas envolvendo equipes brasileiras. Tal fenômeno é o que motiva Rafael Alberico, integrante do Grupo de Pesquisa e Estudos em Comunicação e Marketing no Esporte (Gepecom) da Escola de Educação Física e Esporte da USP (EEFE-USP), a pesquisar o tema. E sua constatação, à primeira vista, pode causar espanto: “A próxima geração não torcerá para clubes brasileiros. Os jovens passaram de um nível de simpatia para um nível de identificação com os europeus”.

A tese do pesquisador se explica por meio de alguns números, que começam pela maior oferta de jogos europeus na televisão fechada se comparada à de partidas brasileiras: são transmitidos, por fim de semana, de 10 a 15 jogos dos campeonatos da Europa na TV paga, contra cerca de dois do Brasil. Em 2015, uma pesquisa realizada pelo Ibope apontou que 69% dos brasileiros entre 16 e 29 anos torcem para algum clube europeu. Outra pesquisa publicada pelo mesmo instituto revelou que, em agosto de 2017, o Real Madrid, Barcelona e PSG eram os três europeus preferidos da torcida brasileira. A terceira final de Champions seguida da equipe de Cristiano Ronaldo será transmitida em 180 salas de cinema por todo o país, com ingressos que variam de 60 a 80 reais, além das coberturas feitas por Esporte Interativo (TV fechada) e Rede Globo (TV aberta).

Rennan Voi, 23, tem um motivo especial para acompanhar a decisão durante os 90 minutos. Ele diz gostar do Corinthians, mas o amor não se compara ao que sente pelo Liverpool. “Comecei na final da Champions League de 2005 [quando o Liverpool perdia por 3 a 0 para o Milan, empatou no segundo tempo e foi campeão nos pênaltis]. Depois, a paixão foi aumentando gradativamente. A gente não escolhe, eu me identifiquei. Torço igual torcem para um time daqui”, diz o estudante. Rennan afirma que costumeiramente é chamado de “torcedor modinha” e que não faltam motivos para que o brasileiro se sinta atraído por um clube europeu. “Tem vários. Os melhores jogos e os melhores jogadores estão lá. Hoje, vão preferir ver um Barcelona x Real Madrid do que um São Paulo x Bahia. Os brasileiros ficaram para trás”.

Rafael Alberico explica o exemplo dado por Voi citando a globalização. “Ela traz outra noção de identidade cultural, outras influências. Quem cresceu nos últimos 20 anos tem costumes de onde veio, mas também costumes europeus – torcer para um clube de lá é um deles”. A grande mudança, de acordo com o pesquisador, é que existe um novo jeito de torcer e de se relacionar com os times, baseado em plataformas como redes sociais, fantasy games e videogames. “Os clubes mais amadores não entendem e não enxergam. Os mais profissionais, em geral europeus, são mais preparados. O ponto de vista do gestor brasileiro fez com que os clubes daqui fossem atropelados”.

Segundo Alberico, os craques são um dos principais fatores de atração dos clubes europeus. Assim como Neymar leva o PSG ao topo da torcida entre o público brasileiro, é interessante para o Barcelona que um brasileiro, como Philippe Coutinho, o substitua na equipe. Salah, no Liverpool, permite que o clube inglês explore o mercado africano; são jogadores que, além do ótimo desempenho esportivo, têm alto potencial mercadológico. A partir daí, na visão do pesquisador, os clubes desenvolvem planejamentos estratégicos visando diferentes mercados. “O Barcelona arruma o patrocínio da Tenys Pé Baruel, faz uma parceria com a Gillette na América Latina e abre várias escolinhas aqui. As escolinhas de futebol não são para conseguir novos craques, mas para fidelizar as crianças. Eles entenderam que existe a possibilidade do moleque torcer para o Barcelona e não para o Corinthians”.

Alberico também rechaça a ideia de ser um fenômeno apenas de classes mais abastadas. “Vejo meninos com camisa de clubes europeus na favela e nos bairros mais ricos, seja ela falsa ou original. Não sei se classes D e E, mas a C também se encaixa nesse novo perfil”.

La Liga: “Quanto mais forte o futebol brasileiro, melhor”

Albert Castelló, representante do La Liga  (campeonato espanhol) no Brasil, concorda com o crescimento da admiração da torcida brasileira pelo futebol europeu, mas não acha que isso seja fruto da má gestão de dirigentes no Brasil. “Eu o atribuo à globalização das opções de entretenimento que atualmente estão disponíveis no mundo”, justifica. “Cada competição reflete a própria realidade e tem sua própria identidade”. Alberico entende que a globalização exerce um papel fundamental, mas que a má gestão ainda é evidente – “a falta de visão do dirigente afasta o brasileiro do futebol”.

Para Castelló, afastar o brasileiro do futebol é um problema. O executivo do Campeonato Espanhol afirma que um futebol nacional forte é bom para todos, inclusive para os europeus. “O nosso objetivo em nenhum momento é que os torcedores brasileiros deixem de torcer por clubes brasileiros, e sim o contrário: oferecer soluções para que o Brasileirão seja o mais competitivo e atraente possível”. Rafael Alberico, apesar de considerar a visão de Castelló diferente da vista por ele em clubes europeus, concorda que fomentar o futebol local é providencial para que o público não perca o interesse por futebol no geral. “Se a liga nacional é fraca, uma parte migra para ligas europeias, enquanto outra parte vai procurar outras formas de entretenimento”. De acordo com uma pesquisa Datafolha, o número de desinteressados por futebol no Brasil aumentou de 30% para 41% entre 2010 e 2018. “Tomara que La Liga esteja mesmo preocupada em melhorar o futebol brasileiro, porque estamos precisando”, completa Alberico.

Por Diogo Magri – El País

galego novo dez 17

SÉRIE D: PARTIDA ENTRE ALTOS-PI E SPARTA-TO TERÁ PRESENÇA DE PÚBLICO

Logo - Brasileiro Série D

A partida entre Altos-PI e Sparta-TO, válida pela sexta rodada da Série D do Campeonato Brasileiro, terá a presença de público, pois os laudos técnicos do Estádio Felipe Raulino, em Altos (PI), foram apresentados à CBF. O confronto ocorre deste Domingo (27), às 18h. O Altos-PI poderá ser o adversário do América na segunda fase da competição.

 

galego novo dez 17

SÉRIE D: 13 EQUIPES ESTÃO CLASSIFICADAS E 16 ELIMINADAS

SERIE-D

Faltando uma rodada para o término da primeira fase da Série D do Campeonato Brasileiro, apenas 13 clubes estão classificados para a segunda fase da competição, sendo sete destes como líderes, enquanto 16 já estão eliminados de forma precoce e apenas cumprem tabela na última rodada. Foram realizadas 340 partidas disputadas até o momento.

Após cinco rodadas, somente dois times mantêm os 100% de aproveitamento: Campinense-PB e São José-RS, mas apenas o segundo conta com a liderança de forma antecipada. O time paraibano, por outro lado, encara o Fluminense de Feira precisando apenas de um empate para assegurar-se na ponta. O grupo A8, que tem os dois rivais, é o único com duas vagas garantidas.

A equipe que tem 10 pontos está classificada. As que estão com nove pontos estão quase quase lá, desde que termine a  fase na vice-liderança; e as que estão com oito pontos terão que fazer cálculos. Aqueles que não ultrapassaram a marca de sete pontos estão fora.

O campeonato é disputado em seis fases: na primeira, os 68 clubes formarão 17 grupos de quatro clubes cada, de onde se classificarão 32 para a fase seguinte: os líderes de cada grupo (total de 17) mais os 15 melhores melhores segundos colocados; daí em diante os clubes se enfrentarão no sistema eliminatório até ser conhecido o campeão.

Classificados antecipadamente

Independente-PA (lÍder)
Caxias-RS (líder)
Tubarão-SC (líder)
São José-RS (líder)
Treze-PB (líder)
Iporá-GO (líder)
Macaé-RJ (líder)
Moto Club-MA
América-RN
Sergipe-SE
Campinense-PB
Fluminense de Feira-BA
Uberlândia-MG

Eliminados

Plácido de Castro-AC
Interporto-TO
Assu-RN
Belo Jardim-PE
Guarani de Juazeiro-CE
ASA-AL
Central-PE
Flamengo-PE
Murici-AL
Santa Rita-AL
Dom Bosco-MT
Espírito Santo-ES
Atlético-ES
Nova Iguaçu-RJ
Ferroviária-SP
Mogi Mirim-SP

Quase lá

Manaus-AM (nove pontos e pelo menos vice-liderança)
Imperatriz-MA (nove pontos e pelo menos vice-liderança)
Ferroviário-CE (nove pontos e pelo menos vice-liderança)

 

galego novo dez 17

 

TORCEDORES BRASILEIROS DEMONSTRAM APATIA ÀS VÉSPERAS DA COPA DO MUNDO DA RÚSSIA

Torcedores brasileiros ainda não mostraram animação com o Mundial da Rússia
Torcedores brasileiros ainda não mostraram animação com o Mundial da Rússia – Alexandre Brum / Agência O Dia

A três semanas do pontapé inicial da Copa do Mundo da Rússia-2018, os torcedores brasileiros demonstram um desinteresse incomum pelo maior evento do futebol mundial. A Seleção se classificou com folga nas eliminatórias e é vista como uma das favoritas para conquistar o sexto título, mas, nas ruas do país, o entusiasmo ainda não apareceu.

Os vendedores de suvenires afirmam que o negócio anda mal das pernas e o fantasma do 7 a 1 ainda assombra a mente da população. Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Paraná, os brasileiros se dizem otimistas com a Copa, que será disputada entre 14 de junho e 15 de julho, na Rússia.

Dois terços acreditam que a seleção é favorita ao título e 35% acham que Neymar será o melhor jogador da Copa, superando os 30% que opinam que este reconhecimento será dado ao português Cristiano Ronaldo.

O problema, segundo a pesquisa, é que isso parece importar pouco aos brasileiros, já que 66% dos entrevistados afirmaram ter pouco ou nenhum interesse na Copa, enquanto 14,5% não sabem nem onde será disputada a competição.

“Não há o mesmo nível de entusiasmo de antes”, admite o motorista Serafim Fernandes, enquanto faz compras no Saara, comércio popular no centro do Rio, repleto de produtos que fazem menção ao futebol. Fernandes, 62 anos, responsabilizou a crise econômica que o país atravessa pela falta de entusiasmo da população, aliada aos escândalos de corrupção que envolvem a elite política do país.

Há quatro anos, quando o Brasil sediou a Copa do Mundo, a tradição das ruas e paredes pintadas de verde e amarelo tomou conta de todo o país. Hoje, a ausência de decoração das ruas com bandeiras e murais chama a atenção. Na Tijuca, o Alzirão, tradicional ponto de encontro da festa de rua temática da Copa do Mundo, está ameaçado.

Este grande festival é preparado com bastante antecedência e convoca milhares de pessoas. Este ano, perdeu seu patrocinador, a gigante do ramo de bebidas AmBev, e não dá sinais de vida.

“Estamos lutando para viabilizar o evento após a decepcionante atitude da AmBev,”, justificaram os organizadores em comunicado.

Fonte: O Dia

galego novo dez 17

CBF COBRA R$ 100 MIL POR FAMILIAR FICAR MAIS PERTO DA SELEÇÃO NA RÚSSIA

SEDE CBF

Quando o coordenador de seleções Edu Gaspar esteve na Rússia pela primeira vez, a mando da CBF, para verificar a logística da seleção brasileira durante a Copa do Mundo e uma cidade para se estabelecer, ele já tinha a intenção de encontrar também um lugar para instalar as famílias dos jogadores do time.

A comissão técnica do Brasil sempre defendeu a ideia de aproximar os familiares dos atletas durante a competição, tradicionalmente um período longo fora de casa e de muita pressão no caso dos brasileiros. A intenção é boa, mas terá um custo para cada familiar na ordem dos R$ 100 mil. Esse valor inclui hospedagem (em Sochi, nas proximidades do hotel da seleção), translado de aeroportos e voos para os jogos – o Brasil estreia contra a Suíça em Rostov, no dia 17 de junho; depois, embarca para São Petersburgo a fim de duelar contra a Costa Rica; e encerra a participação na primeira fase diante da Sérvia, em Moscou.

Os familiares não viajarão com o elenco. Também não terão acesso à concentração, a não ser nos dias de descanso. O técnico Tite estima que o elenco terá de três a quatro dias livres – ou meio período em algumas ocasiões.

O valor não está tão fora dos preços praticados na Rússia nessa época do ano, quando o frio já deu uma trégua e as cidades-sede estarão repletas de torcedores por causa do Mundial. A procura por hotéis é maior, o que faz os preços subirem.

Mas a conta é simples e está na ponta do lápis. O jogador que quiser levar para a Rússia cinco familiares ou amigos, ou ainda uma turminha com esse número de pessoas, vai gastar R$ 500 mil. Em troca, como os hotéis ficarão próximos um do outro, terão o privilégio de estar sempre bem acompanhados nas horas vagas. Neymar, por exemplo, ainda não disse se pretende levar Bruna Marquezine. Certamente, o craque do Brasil estará com seu pai, amigos inseparáveis e grandes parceiros, e com alguns de seus “parças”.

Alguns familiares de profissionais da seleção acharam o valor pedido pela CBF alto demais. O fato de o país-sede ter escrita e idioma confusos e não ser um destino comum aos brasileiros freou a vontade de embarcar com a seleção. Nem todos levarão seus familiares.

No Brasil, quatro anos atrás, algumas das principais seleções credenciadas para a disputa optaram em ter as famílias ao lado. Foi o caso, por exemplo, da Holanda, para quem a seleção perdeu de 3 a 0 na disputa do terceiro lugar, em Brasília. Foi a partida seguinte aos 7 a 1 da Alemanha.

O time holandês, que não está na Copa da Rússia, abriu a sua concentração para os familiares. Antes do jogo contra a Espanha, ainda na primeira fase, os atletas comandados pelo técnico Louis Van Gaal almoçaram com mulheres e filhos. Uma festa. Foram depois para a Arena Fonte Nova, na Bahia, e ganharam de 5 a 1 do time espanhol. Os italianos, que também não vão para a Rússia neste ano, se valeram do mesmo expediente no Brasil.

Não há dúvidas para Tite e Edu Gaspar de que a presença dos familiares e amigos será benéfica para os jogadores. A CBF muda nesse sentido, ou se aprimora, abrindo a concentração em dias de folga, também porque entende que isso pode ajudar muito os atletas na missão de disputar bem a Copa do Mundo.

Conteúdo Estadão

galego novo dez 17

CBF CONFIRMA RODADA DO BRASILEIRO, MAS MONITORA A SITUAÇÃO

hoje

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) informa que os jogos da sétima rodada do Campeonato Brasileiro estão mantidos e, por enquanto, vão ser realizados como previsto.

Por causa da paralisação das empresas de transporte rodoviário, as companhias aéreas que operam no país começaram a adotar planos de contingência nesta quinta-feira (24).

Sem a operação normal dos voos existe o temor de que o deslocamento das equipes pelas regiões do Brasil possa não ocorrer.

A CBF vai reavaliar a situação na tarde desta quinta-feira (24).

A rodada do Brasileiro será aberta no sábado (26), às 16h, no Maracanã.

A Chapecoense terá que sair do interior de Santa Catarina e ir até o Rio de Janeiro para enfrentar o Fluminense.

Dos dez jogos programados para o fim de semana, apenas um reúne times de mesma cidade.

No domingo, em Curitiba, haverá o clássico entre Paraná e Atlético-PR, às 11h, no estádio Durival Britto.

Todas as demais partidas são entre equipes de estados diferentes.

Fonte: Folha

 

galego novo dez 17

IMPERATRIZ DEFINIDO PARA ENFRENTAR O AMÉRICA

Imperatriz goleia e vence o primeiro jogo na Série D (Foto: Antonio Pinheiro Silva / Colaboração)
Foto: Globo Esporte

O Imperatriz realizou ontem (23) um trabalho técnico e tático no Frei Epifânio, além de fundamentos como jogadas de linha de fundo, marcação, chutes a gol e linha de quatro.

Na tarde desta quinta-feira (24), será realizado o coletivo apronto. O técnico Marcinho Guerreiro já anunciou que o Imperatriz não terá qualquer modificação em relação ao time que saiu jogando contra o Guarani, sábado passado.

A viagem para Natal começa amanhã, às 21 horas, por via rodoviária, para a cidade de Marabá, onde embarca às 4 horas de sábado para Brasília em voo da Gol. Da capital federal, embarca em outro voo da Gol para Natal.

Salvo problemas de última hora, todos os jogadores do Imperatriz estão em condições de jogo, exceção feita ao zagueiro Anderson, que está em fase de transição de uma lesão na panturrilha e não segue com a delegação para Natal.

O Imperatriz deve iniciar a partida com: Jean; Gabriel, André Penalva, Maycon e Renan; Cloves, Daniel Barros, Eloir e Adauto; Kanu e Júnior Chicão.

 

galego novo dez 17

DOUGLAS COSTA ESTÁ MACHUCADO E PREOCUPA A SELEÇÃO BRASILEIRA

Desde sábado passado, dia 19, a comissão técnica da Seleção Brasileira está de olho em Douglas Costa. Sinal de alerta piscou aos 21 minutos do segundo tempo do jogo da Juventus contra Verona na despedida do goleiro Buffon. Ao dar uma pedalada, Douglas levou a mão na coxa esquerda e foi substituído. Como o jogo era festivo, pouco se falou da lesão do jogador. Nesta quarta-feira (23/5) o médico da Seleção Rodrigo Lasmar abriu o jogo.

“Sabíamos que teríamos duas situações excepcionais: Neymar e Fagner. Mas tivemos uma surpresa, que foi o Douglas Costa. Ele se queixou de uma dor na região posterior da coxa esquerda no último jogo da Juventus. Já sabíamos dessa situação antes da apresentação, então foi realizado um exame de imagem que constatou a pequena lesão muscular”, disse Lasmar.

A bomba caiu no colo de Tite, encantado com o futebol de Douglas Costa nesta reta final da temporada europeia. O jogador seria preparado para substituir Neymar no amistoso contra a Croácia, dia 3 de junho, no caso de um veto ao craque por parte da comissão técnica.

De acordo com os médicos da Seleção, a lesão de Douglas é no mesmo músculo da que Fagner sofreu, mas de menor intensidade. Por enquanto, os responsáveis pela recuperação do atleta tratam o caso com serenidade. Acreditam que ele vai chegar inteiro na Copa do Mundo.

“Não esperem ver o Douglas Costa em campo nos próximos dias. Ele está a cargo de recuperação no setor de fisioterapia e será acompanhando dia a dia até ser liberado. A sua participação no primeiro amistoso (contra a Croácia) ainda será avaliada, principalmente com base em sua evolução na semana que vem. Mas ainda tem tempo de recuperação até o início da Copa”, disse Rodrigo Lasmar.

Douglas Costa tem até o dia 4 de junho para se recuperar e convencer Tite de que poderá disputar o Mundial da Rússia em boas condições físicas. Este é o prazo final estabelecido pela Fifa para a inscrição definitiva dos 23 jogadores na Copa do Mundo.

Das opções de Tite para mudar um jogo adverso ao Brasil ou pensar numa nova estratégia tática, Douglas Costa aparece como prioridade. Pode jogar aberto na esquerda ou na direita, é bom nos dribles, chuta bem de fora da área e capricha nos cruzamentos. É um dos reservas imediatos de Neymar. Agrada ao treinador também a facilidade que tem na recomposição quando a Seleção está sem a bola.

Sem Douglas Costa a dor de cabeça de Tite tende a aumentar. Não há um jogador fora do grupo que treina na Granja Comary com suas características. É hora de pensar em outras alternativas.

Por Luiz Antônio Prósperi – Carta Capital

 

galego novo dez 17

CLUBE GUARDA LEMBRANÇAS DE PELÉ E GARRINCHA EM TERESÓPOLIS

Garrincha e Pelé
Garrincha e Pelé Foto: Acervo CBF / Divulgação

O Teresópolis FC, clube centenário da cidade serrana do Rio, vai disputar a Terceira Divisão do Estado, a partir de julho. Até aí nada demais. O que chama a atenção no trabalho da equipe é o modo como seus dirigentes tentam motivar o grupo. Ressaltam para os jovens jogadores que ali, naquele acanhado estádio, numa área central de Teresópolis, Pelé e Garrincha treinaram com a Seleção brasileira antes da Copa de 1966.

Era o período final de preparação para aquele Mundial e a CBF (então CBD) ainda não havia construído o seu centro de treinamento na cidade – o que só se concretizaria nos anos 80.

Os treinos com a dupla de craques e outros remanescentes do bicampeonato mundial (1958/1962) chegavam a contar com mais de dez mil torcedores. O clube cobrava ingressos populares e revertia parte do dinheiro da bilheteria para melhorias no estádio. Arquibancadas móveis foram trazidas do carnaval do Rio, na Avenida Presidente Vargas, e instaladas a tempo de receber a Seleção.

Clube ostenta placa que lembra passagem da Seleção por Teresópolis em 1966
Clube ostenta placa que lembra passagem da Seleção por Teresópolis em 1966 Foto: Sílvio Barsetti 

Num morro ao, lado, uma multidão se aglomerava para ver de graça os dribles de Garrincha e Pelé. Hoje, uma placa na entrada do clube lembra a visita da Seleção ao estádio. A arquibancada de cimento tem capacidade para 400 pessoas, e ainda está intacta a tribuna de imprensa utilizada para a cobertura daqueles eventos de 1966, ano em que o Brasil decepcionou na Copa da Inglaterra.

“A gente preserva o gramado desde 1966. Nunca foi mudado. E os nossos jogadores se impressionam quando contamos a história da passagem de Pelé e Garrincha por aqui”, diz Kaio Eduardo Ribeiro, vice-presidente do clube.

Para ele, muito pouca gente sabe dessa particularidade do clube. “Há vídeos recuperados por historiadores da cidade que mostram Garrincha dando seus dribles com aquele gingado no nosso campo, para delírio da torcida. Foi o momento mais importante da nossa história. “

O Teresópolis só se profissionalizou nos anos 80. Jamais ganhou um título carioca, em nenhuma divisão. Antes, quando amador, abrigou alguns torneios. Um deles,  em 1933, determinou a mudança da cor de seu uniforme, até então azul e branco. Naquele ano, disputou o Troféu Cidade de Teresópolis com o Fluminense num único jogo,  na cidade. Perdeu por 5 a 1.

Na volta ao Rio, a equipe do Fluminense se envolveu num acidente ferroviário e um de seus jogadores, o zagueiro Py, morreu. Para homenagear a vítima e o coirmão, o Teresópolis passou então a adotar as cores do uniforme do Tricolor – grená, verde e branco.

Por Sílvio Barsetti – Terra

 

galego novo dez 17