AMÉRICA DIVULGA PROGRAMAÇÃO DA SEMANA

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Foto: Canindé Pereira – América de Natal

A comissão técnica do América, definiu a programação da semana de trabalho que inclui o jogo contra o Imperatriz no domingo (3), às 16h, no Estádio Frei Epifânio, em Imperatriz-MA, válido pela primeira partida da segunda fase da Série D do Campeonato Brasileiro.

Por conta de uma melhor logística, o Alvirrubro viaja na sexta (1) para Marabá/PA e só no sábado segue para Imperatriz/MA, haja vista que a cidade paraense é mais próxima da sede do jogo que a capital maranhense, São Luiz.

Programação:

TERÇA-FEIRA (29): 8h30 – Treino no CT / 15h30 – Treino no CT
QUARTA-FEIRA (30): 15h30 – Treino no CT
QUINTA-FEIRA (31): 8h30 – Treino no CT / 15h30 – Treino no CT
SEXTA-FEIRA (1): 8h – Treino no CT / Viagem para Marabá (PA)
SÁBADO (2): 8h – Treino em Marabá (PA) / 13h – Viagem para Imperatriz (MA)

DOMINGO (3): 16h – Imperatriz (MA) x América – Estádio Frei Epifânio, Imperatriz/MA – Campeonato Brasileiro (TV Esporte Interativo)

 Fonte: América de Natal

galego novo dez 17

GREVE DOS CAMINHONEIROS ADIA O ENTUSIASMO DO BRASILEIRO COM A COPA DO MUNDO

hoje

A greve dos caminhoneiros adiou a euforia dos torcedores com a Copa do Mundo. A torcida está mais preocupada com a crise de abastecimento e a consequente instabilidade política e econômica que se seguiu do que com o esquema tático do técnico Tite. Ou com a recuperação do Neymar. Ao contrário do que aconteceu na mesma época nas últimas edições do maior torneio de futebol do planeta, ainda não há clima de Mundial. E há quem duvide que a euforia vai se instalar.

“A cena política nacional tem atraído atualmente mais atenção da opinião pública do que os preparativos da seleção brasileira para o Mundial”, opinou o professor José Carlos Marques, da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

A presença da Copa do Mundo em segundo – em terceiro e até quatro lugares – na lista de prioridades do torcedor comum ficou evidente na visita que o jornal O Estado de S.Paulo fez nesta segunda-feira às ruas do centro da cidade de São Paulo, especialmente à rua 25 março, maior centro de comércio popular do país.

O endereço obrigatório para quem quer comprar todo tipo de bugigangas de Copa do Mundo registrou um movimento 50% menor do que nos dias normais, de acordo com os lojistas. A ladeira Porto Geral, sempre entupida de carros, estava vazia. Bandeiras, óculos, colares, chapéus, vuvuzelas – sim, elas estão prontas para voltar -, apitos e camisetas enchem as prateleiras. E, até segunda ordem, vão ficar lá.

De acordo com Ondamar Ferreira, gerente da maior loja da região, a greve foi um balde de água fria, e o clima de Copa só vai começar quando a paralisação acabar. “Na semana passada, as vendas estavam indo bem. Mas a greve esfriou tudo”, disse o vendedor. “Todos nós estamos preocupados. Nossa esperança é que a seleção vá longe”, afirmou o empresário Pierre Sfeir.

Os poucos torcedores que pararam nas vitrines para analisaram os produtos reclamaram dos preços e disseram que vão esperar um pouco mais. “Acho que a gente ainda não está com a cabeça na Copa. Está cedo, né? Tem outras coisas na frente”, disse a cabeleireira Ana Pereira Lima, que estava namorando um colar, mas não o levou.

A paralisação dos caminhoneiros é o problema mais urgente, principalmente nas prioridades de consumo, mas não é o único. Victor Melo, coordenador do Laboratório de História do Esporte e do Lazer da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirma que o entusiasmo dos torcedores com a Copa vem caindo nos últimos anos.

“No passado, o envolvimento do brasileiro com o evento era maior. Talvez porque grande parte dos jogadores não jogue mais no Brasil, reduzindo-se a identificação. Ou talvez possa ser algum desdobramento da última Copa, realizada no Brasil, quando tivemos algumas decepções, entre as quais um resultado inesquecível (do ponto de vista negativo) em um jogo contra a Alemanha e os inúmeros problemas que ocorreram antes, durante e depois do evento, o fracasso da promessa de que esse deixaria um legado para o país”, disse o estudioso.

ATLETAS – Os jogadores perceberam que algo está diferente. “Esses momentos de dificuldade, com certeza, chegam pra gente. Também nos afeta e afeta nossas famílias”, afirmou o goleiro Alisson antes do embarque para a Inglaterra.

Na última sexta-feira, o lateral-esquerdo Filipe Luís também havia declarado que a greve dos caminhoneiros preocupava o grupo de jogadores, apesar de a delegação não ter enfrentado nenhum tipo de dificuldade ao longo da semana, quando se concentrou na Granja Comary, em Teresópolis (RJ). (colaborou Almir Leite, de Londres).

Estadão Conteúdo

galego novo dez 17

 

ALLIANZ PARQUE É O ESTÁDIO MAIS RENTÁVEL PARA UM CLUBE NO BRASIL

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Um estudo promovido pela consultoria Sports Value, especializada em marketing esportivo e avaliação de marcas, mostrou que o Allianz Parque, estádio do Palmeiras, é o que mais rende dinheiro para um clube no futebol brasileiro. A pesquisa foi divulgada nesta segunda-feira (28), e de acordo com a análise, o Verdão R$ 121 milhões em bilheteria e sócio-torcedor no ano passado com a sua casa.

Segundo o estudo, a arrecadação do Palmeiras no Allianz Parque foi de R$ 16 milhões a mais que a do Flamengo, com $ 105 milhões com ingressos e sócios na última temporada. O clube carioca é 2º clube estádio mais rentável no Brasil.

O crescimento do Palmeiras neste quesito está, totalmente, ligado a inauguração do Allianz Parque, em novembro de 2014. Isso porque em 2013, o Verdão arrecadou R$ 26 milhões em 2014 foram R$ 34 milhões, em 2015 o clube alcançou a liderança com R$ 120 milhões.

A Sport Value ainda concluiu que as receitas com estádios geradas pelos clubes brasileiros atingiram o valor recorde de R$ 892 milhões em 2017, 10% a mais e relação ao valor obtido em 2016 – R$ 813 milhões.

Veja o ranking de receitas com estádios no Brasil em 2017:

— Palmeiras – R$ 121 milhões
— Flamengo – R$ 105 milhões
— Internacional – R$ 68 milhões
— Grêmio – R$ 66 milhões
— São Paulo – R$ 63 milhões
— Botafogo – R$ 46 milhões
— Atlético-PR – R$ 43 milhões
— Santos – R$ 40 milhões
— Cruzeiro – R$ 39 milhões
— Atlético-MG – R$ 33 milhões
— Coritiba – R$ 27 milhões
— Bahia – R$ 22 milhões
— Chapecoense – R$ 18 milhões

Fonte: Torcedores

 

galego novo dez 17

INVESTIGAÇÃO APONTA SUSPEITA DE “LAVAGEM DE DINHEIRO” EM ACORDO ENTRE NIKE E CBF

RICARO TEI

Autoridades espanholas suspeitam que Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, e Sandro Rosell, ex-executivo da Nike no País, estiveram envolvidos em um esquema de lavagem de dinheiro relacionado aos contratos entre a seleção brasileira e a Nike, empresa norte-americana que passou a patrocinar o time nacional.

O caso foi conduzido pela Unidade de Delinquência Econômica e Fiscal, que concluiu que comissões ilegais avaliadas em US$ 26 milhões (R$ 97 milhões) foram pagas a Rosell por ter mediado o contrato entre a CBF e a empresa americana. Do valor total recebido pelo ex-dirigente catalão, hoje preso, Teixeira teria ficado com US$ 5 milhões (R$ 19 milhões).

Segundo o jornal espanhol El Confidencial, o contrato que gerou a propina seria de 6 de novembro de 2008 e estaria em vigor até 2011. O fim do acordo coincide, segundo a publicação, com a entrada de Rosell na presidência do Barcelona e sua necessidade de se desfazer de contratos anteriores que pudessem representar um conflito de interesse.

Para receber o pagamento, Rosell teria usado a empresa Ailanto Marketing, criada no Brasil e alvo de investigações por parte das autoridades nacionais. Diante da juíza espanhola Carmen Lamela, Rosell explicou na segunda-feira que o envio de US$ 5 milhões (R$ 19 milhões) a Teixeira era uma forma de anular um empréstimo que o brasileiro lhe teria feito.

Mas os investigadores suspeitam que Teixeira tenha usado Rosell como instrumento para lavagem de dinheiro. Um indício disso era que os recursos passaram por vários paraísos fiscais e diversas contas de empresas offshore. Na avaliação dos investigadores, isso seria um sinal de que houve uma tentativa de impedir que o percurso do dinheiro fosse facilmente identificado.

Nos Estados Unidos, o FBI investiga a Nike por suspeitas de suborno em relação ao Brasil e o contrato avaliado em US$ 160 milhões (R$ 600 milhões) com a seleção brasileira. Ricardo Teixeira é suspeito de ter dividido com o empresário José Hawilla uma propina de US$ 30 milhões (R$ 112 milhões) por terem fechado um acordo com a empresa americana em 1996, dando a ela exclusividade para explorar a imagem da seleção.

De acordo com documentos oficiais do Departamento de Justiça dos EUA, a CBF havia fechado um acordo milionário com a empresa americana que previa um pagamento extra em uma conta na Suíça de US$ 40 milhões (R$ 149 milhões) para a Traffic. Depois de fechar o acordo com a Nike, Hawilla emitiria notas por serviços supostamente prestados entre 1996 e 1999 no valor de US$ 30 milhões (R$ 112 milhões) para a Nike que, em troca, o fazia os depósitos.

Para a Justiça americana, esse valor se refere a “propinas e subornos” que o então presidente da CBF e o empresário brasileiro receberam da empresa. Em uma nota à imprensa, a Nike indicou que está “comprometida em cooperar com qualquer investigação governamental relacionada com a Fifa”.

Estadão Conteúdo

 

galego novo dez 17