DIREÇÃO DO AMÉRICA LANÇA PROMOÇÃO PARA O JOGO DIANTE DO BELO JARDIM

hoje
No próximo domingo (13), às 16h, na Arena das Dunas, o América disputará um jogo decisivo, pelo Campeonato Brasileiro, contra o Belo Jardim-PE e com o objetivo de realizar uma grande festa voltada todas as mamães, a diretoria alvirrubra confirmou a venda de ingressos promocionais ao valor único de R$ 10,00 em comemoração ao Dia das Mães, destinados às mulheres que estejam devidamente uniformizadas com camisas alusivas ao Mecão.
A promoção foi anunciada ainda durante a transmissão do jogo de sábado (5), contra o mesmo Belo Jardim-PE, pelo Presidente Eduardo Rocha. Na ocasião, o time rubro conquistou mais um importante ponto em sua invicta campanha no Brasileirão, culminando com a liderança isolada do Grupo A6.

E para aumentar a festa ainda mais, a diretoria – mantendo a coerência dos primeiros jogos – irá prorrogar a promoção do pacote de ingressos, que sempre teve como objetivo principal proporcionar a vendas de bilhetes, inclusive as “inteiras”, do setor Leste por apenas R$ 30,00, desde que adquiridos no Combo promocional.

“Ainda nesta primeira fase da competição, o torcedor poderá gozar dos benefícios promocionais do Combo para os jogos contra o Belo Jardim-PE e Imperatriz-MA podendo ainda ser adquiridos por R$ 60 as entradas duas partidas, ou seja, cada jogo sai por R$ 30, abaixo – inclusive – do valor cobrado em alguns compromissos do próprio no Campeonato Estadual deste ano. É uma clara demonstração de que o América está ao lado da apaixonada e indispensável torcida”, esclarece o Diretor comercial Ricardo Valério.

Outra grande novidade dos planos de comercialização, que com certeza vai de encontro aos anseios de toda a torcida, é que graças aos avanços conquistados nas negociações com a Arena das Dunas quanto à redução de custos, considerando que um dos jogos será realizado no Estádio Barrettão, em Ceará-Mirim, os ingressos individuais para a decisão de domingo (13) contra a equipe pernambucana, serão vendidos aos preços promocionais, até o sábado (12), de R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) também para o Setor Leste que poderá ter, se preciso for, o anel superior aberto de acordo com a procura pelos bilhetes de acesso que poderão se adquiridos a partir de terça-feira (8), às 15h, na Sede Social e demais pontos de vendas.

“Foi a melhor solução encontrada graças aos avanços das negociações exaustivas com a Arenas das Dunas, já que a abertura do setor Sul, implicaria em altos custos, o que inviabilizaria a venda de ingressos mais baratos dos que já estamos praticando, pois não cobririam nem mesmos as despesas de abertura de um novo setor, numa Arena de Copa do Mundo. Outro fator que motivou a Diretoria a fazer a opção por abrir somente o Setor Leste, que se for o caso, será liberado também o anel superior. Desejamos ver toda a torcida junta e unida, integradas num único setor, para aumentar a pressão do nosso caldeirão”, disse o presidente Eduardo Rocha.

A baixa no valor dos ingressos diminui, ainda mais, os ganhos do clube, porém o mandatário rubro optou por atender à torcida e espera casa cheia no domingo. “Optamos por sacrificar, ainda mais, a margem de rentabilidade do América, já que a sobra do valor de cada senha, como já explicamos a bem da transparência, de que em uma senha de R$ 30, o clube só recebe, líquido, apenas R$ 17, ficando muito difícil se fazer futebol, inclusive numa Série D, extremamente deficitária e de baixa arrecadação. Apesar disso, tenho certeza de que irá valer a pena em nome uma maior união e participação da nossa  apaixonada torcida, fundamental com nosso décimo segundo jogador em campo”, acredita o presidente.

E TEM MAIS NOVIDADE…

Os ingressos para todos os “Gostos e Bolsos” a partir de R$ 10 reais, é uma clara demonstração de sensibilidade da Diretoria e alinhamento com toda a torcida. Uma oportunidade de celebrar uma grande festa no Dia das Mães com direito a volta do Esquenta Mecão a partir das 14h30, com palco a ser montado atras do gol, uma outra novidade para que todos possam participar simultaneamente.

“Nada melhor do que jogarmos com casa cheia e ao lado do nosso maior patrimônio, a vibrante e apaixonada torcida americana. Vamos lotar a Arena das Dunas com cerca de 10 mil torcedores no próximo domingo (13), fazer uma grande festa e celebrar com toda a torcida e as suas mães, se Deus quiser, uma grande vitória sobre o Belo Jardim-PE, carimbando um grande salto rumo à nossa classificação a etapa do mata-mata”, finaliza Eduardo Rocha.

SERVIÇO: “INGRESSOS PARA TODOS GOSTOS E BOLSOS”

 – PONTOS DE VENDA:

BARBEARIA GOODFATHER
SPORT MASTER (MIDWAY, CIDADE JARDIM E NORTE SHOPPING)
GOL MANIA STORE
ERK SPORTS
SEDE SOCIAL DO AMÉRICA FUTEBOL CLUBE
SITE DA ARENA DAS DUNAS (www.arenadunas.com.br)
– ATÉ SÁBADO:
INGRESSO “DIA DAS MÃES”: R$ 10,00*
INGRESSO SETOR LESTE: R$ 40/20 (até o sábado, dia 12)
COMBO PARA 02 JOGOS: R$ 60,00** (até 2x nos cartões)

– NO DOMINGO (13)

INGRESSO “DIA DAS MÃES”: R$ 10,00*
INGRESSO SETOR LESTE: R$ 50/25

COMBO PARA 02 JOGOS: R$ 60,00** (até 2x nos cartões)

*Valor único válido para mulheres vestidas com as cores do clube (vermelho e/ou branco)

**Valores promocionais válidos para senha inteira conforme registro da ata. Senha inteira saindo por R$ 30.
***Crianças até 12 anos não pagam.

Fonte: Site do América de Natal

galego novo dez 17

LADEIRA ABAIXO

 

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Não sei quanto mais baixo vamos chegar. O que sei é que por aí, em bancas de jornais, bares e redutos de conversa, só ouço falar da Champions, de Liverpool, Roma, Real Madrid, e quase nada do Campeonato Brasileiro ou qualquer outra competição jogada aqui. Isso me leva à conclusão de que não jogamos mais futebol no Brasil. Às vezes tendo a concordar plenamente. Nunca vi jogos tão horrorosos, tão nivelados na tragédia, tão medíocres. Graças a Deus as camisas estão irreconhecíveis, deformadas pela quantidade de propaganda que carregam, o que evita crises de desespero ao ver uniformes tradicionais vestidos por gente tão ruim.

Pela televisão, enganadora em tudo, é impossível identificar, à primeira vista, quem está jogando. Antes era possível saber até a divisão em que jogavam os clubes que apareciam na tela. Hoje é impossível: pode ser um jogo da série A, como pode ser da B, C, ou sei lá o quê. São todos iguais, grandes e pequenos, se é que ainda existe essa separação. É tudo parecido.

Um zagueiro rola a bola para outro zagueiro ao seu lado, os dois perto da linha que divide o campo. Enquanto isso o adversário se recolhe com dez jogadores atrás da mesma linha. Esse zagueiro que recebe a bola não dá um passo para frente. Apenas olha e devolve a bola para o zagueiro que lhe tinha passado. Nenhum dos dois ultrapassa em um milímetro o circulo central. Aí vem um terceiro jogador, supostamente um armador, que, por sua vez, recebe a bola de um dos zagueiros, mas também não consegue dar mais que um passe lateral de meio metro.

No mundo do verdadeiro futebol ele teria que fazer a bola avançar. Mas não, dá uma volta sobre ela, não sabe bem o que fazer e acaba devolvendo para um dos zagueiros. Chama-se a isso “posse de bola”. Enquanto isso, do lado dos que defendem seu campo, formando o que se chamava outrora de deslavada retranca, eis que algum dos dez defensores dá uma corridinha simulando apertar o zagueiro que tem a bola. Esse movimento canhestro, certamente inoperante, faz com que o zagueiro apavorado e de cabelos em pé atrase a bola para o goleiro. Daí sai o inevitável chutão que termina momentaneamente com a preciosa “posse de bola”.

Quase todos os clubes fazem isso. Tanto os que atacam como os que defendem. Praticamente não há nenhum valor individual que possa romper uma defesa. Não há mais dribladores, não há mais lançadores que põem a bola no pé do companheiro. O gol só sai ou de escanteio ou de alguma falta batida em direção a um bolo de jogadores dentro da área, uns na esperança de que a bola por acaso bata neles e volte para o meio de campo, outros na esperança que a bola, também por acaso, bata neles e entre no gol. E os caprichos do acaso ocasionam um sem fim de gols contra ou acidentais.

No fim dos anos 50 do século passado havia um técnico chamado Milton Buzzeto, que treinava o glorioso Juventus, da rua Javari. Buzzeto colocava dez jogadores formando linhas na frente da área e um centroavante perto do meio do campo, na espera de que um chutão ao acaso o pusesse na frente do gol. Palmeiras, Corinthians, São Paulo e até o Santos de Pelé penavam para arrancar um gol do Juventus. Todos ironizavam o “sistema” de jogo do antigo Moleque Travesso. Desdenhavam de um time pequeno, que jogava pra perder de pouco. Não tinha jogadores como os grandes clubes, por isso apelava para esse feio futebol.

Por anos e anos o Juventus e seu treinador fizeram parte do folclore do futebol paulista. Mal sabíamos nós que Milton Buzzeto faria escola. Hoje em dia quase todos os clubes deste País, organizadinhos e perfilados lá atrás, jogam como o velho e simpático Juventus. Não o de Turim, claro, mas o da Mooca.

Por UGO GIORGETTI – Estadão

 

galego novo dez 17

 

OITO ESTÁDIOS DA COPA PODEM FICAR FORA DA ELITE DO FUTEBOL RUSSSO

Russia 2018

As três principais divisões do Campeonato Russo ainda estão em andamento, e há brigas acirradas contra o descenso e pelo acesso. Mas já é certo que na temporada 2018/2019 -a primeira após a Copa do Mundo- cinco dos doze estádios que receberão o torneio não estarão em uso na primeira divisão do país.

São eles os de Nijni Novgorod, Saransk, Sochi, Volgogrado e o Lujniki, em Moscou.

Este último, porém, é a casa oficial da seleção russa. Um tipo de Stade de France, construído para receber os jogos da seleção francesa e pouco utilizado em outros períodos, a não ser em finais de copas nacionais e jogos da seleção de rúgbi do país.

E o número de estádios fora da primeira divisão na Rússia poderá chegar a oito.

Isso acontecerá caso o Rostov, de Rostov do Don, não consiga evitar o rebaixamento e o Baltika de Kaliningrado e o Krilia Sovetov, de Samara, não obtenham acesso para a elite do campeonato.

Destes, quem vive situação mais complicada é o Baltika, quinto colocado da segunda divisão. Precisa terminar ao menos em quarto para ir ao playoff de acesso.

Assim, outras cidades além de Nijni Novgorod pensam em soluções pós-Mundial.

Em Sochi, não há time de futebol profissional, e a ideia é tentar atrair outras equipes para fazerem jogos no Estádio Olímpico Fisht, que tem capacidade para cerca 42 mil espectadores.

Em Saransk, estuda-se ainda diminuir a capacidade da arena de 45 mil espectadores para cerca de 32 mil, retirando-se assentos temporários.

Algo parecido, mas em menores proporções, com o que foi feito com o Itaquerão em 2014, após o torneio no Brasil.

O Mordovia está atualmente na terceira divisão, mas bem próximo da segunda. Há dois anos já esteve na primeira.

“Esperamos que o time volte a ter sucesso. Estamos trabalhando em parceria com empresas para voltar à elite, o que fará com que o estádio tenha muita utilidade”, afirmou à reportagem o prefeito de Saransk, Piotr Tultaiev.

“Podemos negociar com alguma empresa para que assuma os naming rights ou pensar em outros eventos caso nosso time não chegue na primeira divisão. Se não, será difícil manter o estádio”, reconheceu o primeiro-ministro da República da Mordovia, Alexei Merkushin, em mais uma semelhança com a Arena Corinthians, que foi erguida com a perspectiva de negociar o naming rights, mas até o momento não teve sucesso na empreitada.

Em Volgogrado, o time local Rotor luta para não cair para a terceira divisão.

O descenso seria golpe duro para a cidade, que conta com novíssimo estádio para 45 mil pessoas e também teria problemas financeiros para mantê-lo.

Havia a expectativa de que o terceiro jogo-teste em Volgogrado, na próxima quarta (9), reunisse times da elite russa.

Porém, a final da Copa da Rússia colocará frente a frente o Tosno, que é forte candidato a cair para a segunda divisão russa, e o Avangard Kursk, que está no meio da tabela da segunda divisão.

O Tosno surpreendeu ao eliminar o Spartak Moscou fora de casa, nos pênaltis.

Por Fábio Aleixo – Folha

galego novo dez 17

CBF TEM QUEDA NA ARRECADAÇÃO ANTES DA COPA

SEDE CBF

A CBF arrecadou 14% a menos com patrocínios em 2017, um ano antes da Copa do Mundo na Rússia.

A entidade fechou o último balanço financeiro da administração de Marco Polo Del Nero com R$ 353 milhões arrecadados de parceiros comerciais. No ano anterior, havia registrado R$ 410 milhões.

De acordo com o balanço da confederação, a queda de faturamento com os patrocinadores se deve à redução do câmbio no mesmo período.

A maior parte dos contratos da CBF com seus parceiros é atrelada ao dólar, que no mesmo período despencou 19%.

A queda de cerca de R$ 57 milhões na receita com os anunciantes é maior do que todo o montante arrecadado pelo São Paulo em patrocínios no ano passado.

Segundo o balanço, o clube obteve R$ 56,6 milhões com os seus parceiros em 2017. O São Paulo é o time do coração de Rogério Caboclo, eleito presidente da CBF em abril.

Apenas três clubes do futebol brasileiro (Palmeiras, Corinthians e Flamengo) arrecadaram com seus anunciantes valor maior que a perda registrada pela CBF. Em 2017, a seleção teve dez patrocinadores e três parceiros.

É a segunda vez que a confederação registra queda na arrecadação de patrocínios nesta década. A outra foi em 2015, ano que José Maria Marin foi preso numa operação do FBI na Suíça.

Naquela época, a queda foi menor: 5,5 %. Caiu de R$ 359,4 milhões em 2014 para R$ 339,6 milhões. Em números absolutos, perda de R$ 19,8 milhões.

Marin foi preso em maio de 2015, um mês após deixar o comando da CBF para Del Nero.

Os dois são acusados de receber propina na venda de direitos de transmissão de torneios no Brasil e no exterior.

Marin foi condenado no ano passado nos EUA. Del Nero foi banido do futebol pela Fifa na semana passada pelas mesmas acusações.

Naquele ano, a CBF perdeu cinco patrocinadores.

O dinheiro arrecadado com as empresas que exploram a imagem da seleção é a maior fonte de recursos da CBF.

Até o balanço de 2012, ano que Ricardo Teixeira renunciou e entregou o poder a Marin, a entidade discriminava os valores recebidos de cada companhia. A partir daí, nunca mais informou os valores depositados.

A Nike é a mais antiga patrocinadora da CBF e responsável pelo maior contrato. Em 2012, o acordo da multinacional era fixado em US$ 35,5 milhões anuais (R$”‚125,3 milhões em valores atuais). A quantia varia em virtude das flutuações da moeda norte-americana.

Se levar em conta a cotação do dólar usado pela CBF no último balanço (R$ 3,27), a Nike pagou R$ 116 milhões para vestir os jogadores do time nacional nos amistosos e eliminatórias em 2017.

A entidade também registrou queda de recursos com “Direitos de Transmissão e Comerciais”. Em 2017, recebeu R$ 95 milhões. No ano anterior, declarou ter ganho R$ 117 milhões. Uma queda de 18,8 % em apenas um ano.

Apesar de amargar receitas menores de patrocínio e da TV, a CBF fechou 2017 com superávit de R$ 50,7 milhões -16% acima do ano anterior. Em 2016, tinha obtido um lucro de R$”‚43,7 milhões.

A última vez que a CBF fechou no vermelho foi em 2006, ano de disputa da Copa do Mundo na Alemanha. Naquela ocasião, a entidade teve um prejuízo recorde de R$ 22,1 milhões.

Entre 2010 e 2017 o ativo total da confederação aumentou em 287%, um incremento de R$ 656,53 milhões ante uma a inflação de aproximadamente 63% do período.

Por Sérgio Rangel – Folha

galego novo dez 17